"Oceans"

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

TEMOS DIFERENÇAS REAIS COMO CRISTÃOS E CRENTES MAS NO ESSENCIAL CONCORDAMOS, E QUANDO SE TRATA DA EXISTÊNCIA DE UM DEUS ÚNICO E CRIADOR DE TODAS AS COISAS SOMOS UNÂNIMES NESSA JUSTA DEFESA

Thomas Nagel 
Esse artigo é fruto da pena talentosa do rev Augustus Nicodemos um conhecide o respeitado calvinista, pastor, teólogo e educador brasileiro. Publicado originalmente no O Tempora ( CLIQUE AQUI PARA ACESSAR A POSTAGEM ORIGINAL ).

É para que justamente essas informações alcance o maior número de crentes e pessoas que possam apresentar perante a alguma oposição nesse assunto apresentar últimas mudanças no mundo acadêmico e no seleto e fechado grupo de ciência no mundo.


Coisas que até um ateu pode ver


Postado por Augustus Nicodemus Lopes



Um número razoável de cientistas e filósofos ateus ou agnósticos vem em anos recentes engrossando as fileiras daqueles que expressam dúvidas sérias sobre a capacidade da teoria da evolução darwinista para explicar a origem da vida e sua complexidade por meio da seleção natural e da natureza randômica ou aleatória das mutações genéticas necessárias para tal.

Poderíamos citar Anthony Flew, o mais notável intelectual ateísta da Europa e Estados Unidos que no início do século XXI anunciou sua desconversão do ateísmo darwinista e adesão ao teísmo, por causa das evidências de propósito inteligente na natureza. Mais recentemente o biólogo molecular James Shapiro, da Universidade de Chicago, ele mesmo também ateu, publicou o livro Evolution: A View from 21st Century onde desconstrói impiedosamente a evolução darwinista.
Thomas Nagel


E agora é a vez de Thomas Nagel, professor de filosofia e direito da Universidade de Nova York, membro da Academia Americana de Artes e Ciências, ganhador de vários prêmios com seus livros sobre filosofia, e um ateu declarado. Ele acaba de publicar o livro Mind & Cosmos (“Mente e Cosmos”) com o provocante subtítulo Why the materialist neo-darwinian conception of nature is almost certainly false (“Por que a concepção neo-darwinista materialista da natureza é quase que certamente falsa”), onde aponta as fragilidades do materialismo naturalista que serve de fundamento para as pretensões neo-darwinistas de construir uma teoria do todo (Não pretendo fazer uma resenha do livro. Para quem lê inglês, indico a excelente resenha feita por William Dembski e o comentário breve de Alvin Plantinga).

Estou mencionando estes intelectuais e cientistas ateus por que quando intelectuais e cientistas cristãos declaram sua desconfiança quanto à evolução darwinista são descartados por serem "religiosos". Então, tá. Mas, e quando os próprios ateus engrossam o coro dos dissidentes?

Neste post eu gostaria apenas de destacar algumas declarações de Nagel no livro que revelam a consciência clara que ele tem de que uma concepção puramente materialista da vida e de seu desenvolvimento, como a evolução darwinista, é incapaz de explicar a realidade como um todo. Embora ele mesmo rejeite no livro a possibilidade de que a realidade exista pelo poder criador de Deus, ele é capaz de enxergar que a vida é mais do que reações químicas baseadas nas leis físicas e descritas pela matemática. A solução que ele oferece – que a mente sempre existiu ao lado da matéria – não tem qualquer comprovação, como ele mesmo admite, mas certamente está mais perto da concepção teísta do que do ateísmo materialista do darwinismo.

Ele deixa claro que sua crítica procede de sua própria análise científica e que mesmo assim não será bem vinda nos círculos acadêmicos:

“O meu ceticismo [quanto ao evolucionismo darwinista] não é baseado numa crença religiosa ou numa alternativa definitiva. É somente a crença de que a evidência científica disponível, apesar do consenso da opinião científica, não exige racionalmente de nós que sujeitemos este ceticismo [a este consenso] neste assunto” (p. 7).

“Eu tenho consciência de que dúvidas desta natureza vão parecer um ultraje a muita gente, mas isto é porque quase todo mundo em nossa cultura secular tem sido intimidado a considerar o programa de pesquisa reducionista [do darwinismo] como sacrossanto, sob o argumento de que qualquer outra coisa não pode ser considerada como ciência” (p.7).

Ele profetiza o fim do naturalismo materialista, o fundamento do evolucionismo darwinista:

“Mesmo que o domínio [no campo da ciência] do naturalismo materialista está se aproximando do fim, precisamos ter alguma noção do que pode substitui-lo” (p. 15).

Para ele, quanto mais descobrimos acerca da complexidade da vida, menos plausível se torna a explicação naturalista materialista do darwinismo para sua origem e desenvolvimento:

“Durante muito tempo eu tenho achado difícil de acreditar na explicação materialista de como nós e os demais organismos viemos a existir, inclusive a versão padrão de como o processo evolutivo funciona. Quanto mais detalhes aprendemos acerca da base química da vida e como é intrincado o código genético, mais e mais inacreditável se torna a explicação histórica padrão [do darwinismo]” (p. 5).

“É altamente implausível, de cara, que a vida como a conhecemos seja o resultado da sequência de acidentes físicos junto com o mecanismo da seleção natural” (p. 6).

Não teria havido o tempo necessário para que a vida surgisse e se desenvolvesse debaixo da seleção natural e mutações aleatórias:

“Com relação à evolução, o processo de seleção natural não pode explicar a realidade sem um suprimento adequado de mutações viáveis, e eu acredito que ainda é uma questão aberta se isto poderia ter acontecido no tempo geológico como mero resultado de acidentes químicos, sem a operação de outros fatores determinando e restringindo as formas das variações genéticas” (p. 9).

Nagel surpreendentemente defende os proponentes mais conhecidos do design inteligente:

“Apesar de que escritores como Michael Behe e Stephen Meyer[1] sejam motivados parcialmente por suas convicções religiosas, os argumentos empíricos que eles oferecem contra a possibilidade da vida e sua história evolutiva serem explicados plenamente somente com base na física e na química são de grande interesse em si mesmos... Os problemas que estes iconoclastas levantam contra o consenso cientifico ortodoxo deveriam ser levados a sério. Eles não merecem a zombaria que têm recebido. É claramente injusta” (p.11).

Num parágrafo quase confessional, Nagel reconhece que lhe falta o sentimento do divino que ele percebe em muitos outros:

“Confesso um pressuposto meu que não tem fundamento, que não considero possível a alternativa do design inteligente como uma opção real – me falta aquele sensus divinitatis [senso do divino] que capacita – na verdade, impele – tantas pessoas a ver no mundo a expressão do propósito divina da mesma maneira que percebem num rosto sorridente a expressão do sentimento humano” (p.12).

Para Nagel, o evolucionismo darwinista, com sua visão materialista e naturalista da realidade, não consegue explicar o que transcende o mundo material, como a mente e tudo que a acompanha:

“Nós e outras criaturas com vida mental somos organismos, e nossa capacidade mental depende aparentemente de nossa constituição física. Portanto, aquilo que explicar a existência de organismos como nós deve explicar também a existência da mente. Mas, se o mental não é em si mesmo somente físico, não pode, então, ser plenamente explicado pela ciência física. E então, como vou argumentar mais adiante, é difícil evitar a conclusão que aqueles aspectos de nossa constituição física que trazem o mental consigo também não podem ser explicados pela ciência física. Se a biologia evolutiva é uma teoria física – como geralmente é considerada – então não pode explicar o aparecimento da consciência e de outros fenômenos que não podem ser reduzidos ao aspecto físico meramente” (p. 15).

“Uma alternativa genuína ao programa reducionista [do darwinismo] irá requerer uma explicação de como a mente e tudo o que a acompanha é inerente ao universo” (p.15).

“Os elementos fundamentais e as leis da física e da química têm sido assumidos para se explicar o comportamento do mundo inanimado. Algo mais é necessário para explicar como podem existir criaturas conscientes e pensantes, cujos corpos e cérebros são feitos destes elementos” (p.20).

Menciono por último a perspicaz observação de Nagel, que se a mente existe porque sobreviveu através da seleção natural, isto é, por ter se tornado na coisa mais esperta para sobreviver, como poderemos confiar nela? E aqui ele cita e concorda com Alvin Plantinga, um filósofo reformado renomado:

“O evolucionismo naturalista provê uma explicação de nossas capacidades [mentais] que mina a confiabilidade delas, e ao fazer isto, mina a si mesmo” (p. 27).

“Eu concordo com Alvin Plantinga que, ao contrário da benevolência divina, a aplicação da teoria da evolução à compreensão de nossas capacidades cognitivas acaba por minar nossa confiança nelas, embora não a destrua por completo. Mecanismos formadores de crenças e que têm uma vantagem seletiva no conflito diário pela sobrevivência não merecem a nossa confiança na construção de explicações teóricas do mundo como um todo... A teoria da evolução deixa a autoridade da razão numa posição muito mais fraca. Especialmente no que se refere à nossa capacidade moral e outras capacidades normativas – nas quais confiamos com frequência para corrigir nossos instintos. Eu concordo com Sharon Street [professora de filosofia na Universidade de Nova York] que uma auto-compreensão evolucionista quase que certamente haveria de requerer que desistíssemos do realismo moral, que é a convicção natural de que nossos juízos morais são verdadeiros ou falsos independentemente de nossas crenças” (p.28).

Não consegui ler Nagel sem lembrar do que a Bíblia diz:

"Tudo fez Deus formoso no seu devido tempo; também pôs a eternidade no coração do homem, sem que este possa descobrir as obras que Deus fez desde o princípio até ao fim" (Eclesiastes 3:11).

"De um só Deus fez toda a raça humana para habitar sobre toda a face da terra, havendo fixado os tempos previamente estabelecidos e os limites da sua habitação; para buscarem a Deus se, porventura, tateando, o possam achar, bem que não está longe de cada um de nós" (Atos 17:26-27).

Nagel tem o sensus divinitatis, sim, pois o mesmo é o reflexo da imagem de Deus em cada ser humano, ainda que decaídos como somos. Infelizmente o seu ateísmo o impede de ver aquilo que sua razão e consciência, tateando, já tocaram.


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sábado, 26 de janeiro de 2013

QUANTAS REFORMAS OU AVIVAMENTOS LEGÍTIMOS A IGREJA DEVE EXPERIMENTAR ATÉ A VOLTA DO SENHOR?

Esse tema, esse assunto é de extrema importância, se desejamos ou nos damos ao luxo, de querer como entender o que acontece de fato no mundo hoje como obra de Deus.

Muitos crentes, e considerando em termos mais abrangentes, têm uma sincera afeição à sua igreja, à sua denominação, ou alguns mais exatamente a teologia esposada por ela e até a liturgia e prática da comunidade com a qual se simpatiza e convive de forma a manter viva a sua fé.

Para criar um esquema, não tão analítico como em um livro de centenas de páginas, mas em uma única postagem, recorramos a um texto que deveria ser mais lembrado, por ser basilar naquilo que nós como igreja de Cristo, universal, atemporal e geograficamente abrangente, deveríamos fazer, ou pelo menos entender como participantes dela, como ligados a ela por nossa relação pessoal com o Salvador e Senhor Jesus Cristo.

Um salvo por Cristo é inevitavelmente um crente nEle, Jesus Cristo, outras características e detalhes ocorrem de maneira secundária.Zaqueu, Madalena, Nicodemos, João, Pedro, Paulo os milhares e milhares de crentes mortos no período de maior perseguição, outros mortos em várias partes do mundo e em períodos diferentes da história, e nós hoje, possuímos entre nós diferenças grandiosas, tanto na cosmovisão da realidade, como na pratica cristã, liturgia, cânticos, forma de falar, costumes, etc. Mesmo hoje, essa falta de homogeneidade deveria ser aceita e compreendida naturalmente.

Dessa forma, eliminadas as diferenças, pensemos no que é de fato a marca de todos, exatamente a confissão de que Jesus Cristo é o que Ele revelou ser e essa é a confissão que nos salva a todos, independentemente da época em que vivemos, que tipo de sociedade estamos inseridos e quais os desafios circunstanciais que diante dos quais fazemos coisas, declaramos coisas, lutamos para fazer prevalecer a nossa crença e fé.

Em Marcos 16 lemos as palavras ditas pelo Senhor Jesus:

E disse-lhes: ide por todo o mundo, e pregai o evangelho a toda criatura (v 15)

Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado.( v16 )

E estres sinais acompanharão aos que creem: em ,meu nome expulsarão demônios; falarão novas línguas;

pegarão em serpentes; e se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e porão as mãos sobre os enfermos, e estes serão curados. (v18 )

Geralmente,tomamos como ideal, essa igreja que parte de seus feitos, encontramos registrados no Livro de Atos dos Apóstolos. Por mais que a diferença teológica dica que esses fenômenos sobrenaturais, essas realizações e milagres feitos por intermédio desses primeiros cristãos, crentes e testemunhas de Cristo, ninguém discorda que foi a melhor igreja, a melhor fase do Cristianismo.

Sabemos entretanto que ao longo de algum tempo, a igreja já não era exatamente a mesma do Livro de Atos, embora o número de Cristãos tenham abalado o mundo e chegado em tantos lugares e povos tão distantes da original Palestina.

Muitos não reconhecem que os Grandes Descobrimentos, foi um meio real de levar a história de Cristo de um modo avassalador embora se questione muito apropriadamente a qualidade da mensagem levada a esses povos e lugares e o recebimento dessa nova fé e a sua relação com a fé bíblica original encontrada nos Evangelhos e em todo o Novo Testamento. Porém esse acontecimento quinze séculos depois depois da vinda, morte e ressurreição do Senhor Jesus não foi exatamente o único importante. 

Mas décadas após o descobrimento temos a Reforma Protestante ( por necessidade de esquematização simples e portanto mais fácil de ser perceptível, omito períodos e acontecimentos importantes anteriores a ela ). A igreja cristã, constituída de cristãos nominais, de poderosos depravados, se encontrava em um ponto distante da mensagem e da Igreja do livro de Atos dos Apóstolos. Os Reformadores foram homens usados para trazer para a igreja a verdade da Salvação pela graça e em Jesus Cristo somente.

Houve um cisma na igreja cristã da época, considerado e aceito por todos, protestantes e católicos romanos, por historiadores e pesquisadores cristãos, como o fato mais importante nos últimos cinco para seis séculos. Porém quero afirmar que embora a mudança que promoveram fora a mais importante a fé resultante ainda não era cem porcento bíblica, e fiel á fé Neo testamentária original, não ainda . 

Pode parecer que nada tenha com o que analiso agora, mas um importante teólogo calvinista fez a seguinte afirmação, rebatida por outro teólogo não calvinista ( perfiro essa denominação a arminiano * ):
   "Sproul, apesar de usar o argumento histórico, reconhece que é

possível que não: “Para dizer a verdade, é possível que Agostinho, Aquino, Lutero, Calvino e Edwards possam estar errados sobre o assunto... Uma vez mais, o fato de eles terem concordado não prova o caso a favor da predestinação. Eles poderiam estar errados. Mas esse fato atrai a nossa atenção.”[38] Bem, poderia a maioria estar enganada? Certamente eles poderiam todos estar enganados! Como todo batista calvinista cederia: todos os homens supracitados estavam enganados sobre o batismo – eles batizavam bebêsEntão não seria razoável imaginar que eles poderiam de  modo correspondente estar enganados sobre a predestinação também? E como todo calvinista premilenista confessaria:todos os homens supracitados estavam enganados sobre o milênio – eles eram amilenista ou posmilenistas. Não seria razoável novamente imaginar que eles poderiam estar justamente enganados nas doutrinas do Calvinismo?"

O texto acima faz parte do primeiro capítulo do livro intitulado "O que há por trás do Calvinismo" , e a validade desse trecho é que nos arremete, descontada a importância e atividade de cada um deles em prol de um melhor cristianismo em suas respectivas épocas, até então, conservava erros importantes que analisados  à luz das Escrituras, são até muito graves teologicamente. Mas muito do que temos hoje como igrejas locais, denominações, e liturgia religiosa denominacional se deve a eles e as ações travadas em suas próprias épocas e com a sua compreensão particular. Preste a atenção na parte em negrito destacando um dos erros comuns a eles.

Portanto  a volta às Escrituras como única fonte e regra de fé e a mediação única da pessoa e do nome de Jesus Cristo foi sem dúvida uma reforma importante na igreja mil e quinhentos anos depois do Senhor ter retornado ao céus, mas consideráveis erros foram conservados ou criados mesmo por esses homens que bravamente defenderam o Deus das Escrituras e a própria Bíblia como única fonte de conhecimento do único e eterno Criador, que o homem reconhecendo ou não a sua real existência, não muda e eternamente permanece como Senhor de todos e de toda a Sua infinita criação.

Portanto hoje, aqui e a li, a igreja avança, retrocede, se confunde, se divide, realiza ou deixa de realizar a vontade de seu Senhor e Salvador, por limitações individuais e até coletiva de como servos inúteis nos mostrarmos incapazes de fazer até o que nos é pedido ou ordenado.

Outra predominância importante, que embora hoje esteja em uma porcentagem alta não só nas igrejas protestantes saídas das históricas, como nos pentecostais e até nos paraprotestantes como Testemunhas de Jeová, Adventistas do Sétimo Dia, Mórmons e outros, é a do batismo de adultos e por imersão.

Mais a frente temos o avivamento pentecostal, trazendo para a igreja a contemporaneidade dos dons espirituais e dos milagres tal e qual no Novo Testamento,m especialmente nos Evangelhos e no Livro de Atos dos Apóstolos.

Não pretendo listar todos, isso seria objeto mais próprio de um livro e não de uma postagem rápida e até pouco esquemática. Contudo a ingerência e apropriação por parte dos crentes, do poder disponível e legítimo na sociedade, como ferramenta transformadora e de defesa dos crentes e de sua fé ( algo que de fato não é novo, mas até levado a efeito e de forma decisiva por ocasião da própria Reforma Protestante ), a crença e a compreensão de que Deus não está somente interessado em bençãos individuais, secretas, anônimas e tímidas diante da sociedade; uma atitude francamente mais agressiva em salvar o maior número de pessoas através do conhecimento de do Deus verdadeiro, numa guerra contra as potestades, contra dominações reais e um embate direto  contra tudo que represente as obras do Diabo no mundo; com vista a que sejam espiritual e materialmente destruídas, tem sido, talvez o grande e atual passo, uma transformação e uma reforma na atitude e visão anterior, de parte predominante de crentes..

Lembrando que nunca, em nenhum dos outros períodos e avanços, as coisas foram de fato perfeitas, sem alguma contradição, desgaste, divisões entre os próprios irmãos, sem que todos participassem em uníssono da mesma percepção do mover de Deus sobre o mundo. Enquanto uns tateiam e avançam outros endurecem e param e outros ainda retrocedem. Não tem sido diferente em toda a luta da igreja no mundo, mas com tudo temos a promessa de que as portas do inferno não prevaleceriam contra ela.E que Ele, o próprio Senhor Jesus Cristo estariam conosco nessa guerra e em cada luta travada sinceramente por quem O ama de fato. Afinal errando e acertando devemos dar de cada um de nós , a melhor contribuição possível sempre.

Por Helvécio S. Pereira


ATENÇÃO!

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terça-feira, 22 de janeiro de 2013

NÃO NOS ENGANEMOS, O MUNDO JAZ NO MALÍGNO E ISSO NÃO É TERRORISMO, É FATO, É PROFECIA E SOMOS TESTEMUNHAS DISSO EM NOSSOS DIAS

Quando ouço alguem dizer que as coisas estão ruins, com base no meu relativo e ainda falho conhecimento e experiência, respondo que não, o mundo já foi bem pior. Essa é a melhor época para ser vivida, ainda nos piores lugares, que parecem terem parado primitivamente no tempo.

As razões são simples: 

A primeira: todas as coisas se tornaram mais fáceis para todos na humanidade. Exceptuando seres humanos isolados (ainda existentes no Brasil, na região amazônica, alguns pequenos grupos indígenas, sem contato algum com o homem civilizado )  todos os demais primitivos tem acesso a facas de aço, fogo, madeira industrializada, utensílios de plásticos e contato com algum tipo de civilização. Você pode dizer isso é pouco, isso não  e nada. Você então não parou para sequer imaginar a vida fora do nosso patético sistema urbano-civilizado.

A segunda: Tudo o que acontece é passível de testemunho e de conhecimento de grande parte, ou senão de todas as demais pessoas. Crimes, abusos, guerras, estilos de vida não são mais segredo. Pessoas de lugares, culturas, e distancias incomensuráveis pode, se quiserem se comunicar hoje através das redes sociais, etc.

Por outro lado esse é umtempo de contradião e divisão profundas, que aumenta sem precedentes e de forma decididamente acelerada em nossos dias.

1 João 5. 19: Sabemos que somos de Deus e que o mundo inteiro jaz no Maligno.”

Como isso de fato se dá?

Formas de pensamento são hoje mais do que em todos os tempos alimentadas, reconstruídas como nunca antes. E nós seres humanos, como seres sociais, ao nos juntarmos em torno de qualquer coisa, isso fatalmente se torna uma torrente poderosa, como uma enxurrada calamitosa, tanto forçando outros a se juntarem a nós como a serem destrupidos caso se oponham. Dessa forma a loucura de alguns pode natural e as vezes, quase sempre, irreversivelmente se tornar a loucura de muitos.

Outro dado importante é que a imensa maioria desconhece totalmente, por vários motivos anteriores a eles mesmos Quem é Deus e Qual a Sua vontade e passam a fazer parte de uma enorme massa de gente tão grande, que ora negando O Criador, ou  ainda confessando a crença em Sua existência, por sujeição a um sistema que surge e se realimenta em várias fontes, nega a Sua ingerência, adaptando em Seu nome, o que seria a sua (dele de Deus ) a sua verdadeira vontade.

Há ainda o fato de Satanás ser a pessoa, o agente, cuja existência é mais negada, menos reconhecida e ignorada. Há mais pessoas que dizem crer na existência de deus do que aceitar a ideia que haja alguém que de forma sobrenatural influencia as suas pobres vidas, sejam simples, pobres, ignorantes, ricas, cultas e poderosas.

Mesmo dentre os cristãos, católicos romanos, ortodoxos, anglicanos, protestantes, parapotestantes a influência de Satanás embora reconhecida é minimizada na prática.

Os calvinistas dizem que todo o poder de Satanás está sob a soberania de Deus. Estão certos, de corretos nisso, mas não quando se aventuram a descrever essa limitação. Biblicamente Satanás não é o avesso do bem no memso poder e força, o opositor que rivaliza em igualdade com Deus. Aliás jamais, em nenhum texto Satanás luta contra Deus, mas contra anjos ( no caso uma vez contra o Arcanjo Miguel ) e contra homens, que estejam inclinados a realizarem a vontade de Deus. Satanás não pode realizar tudo o que o seu poder pode fazê-lo. Embora potencialmente pudesse tocar na alma de Jó, Deus o proíbe de fazê-lo, e claro ele Satanás, não pode desobedecê-lo. Quando Jesus ordena que satanás se afaste, ele Satanás obedece-O.


Quando os discípulos e Paulo no livro de Atos ordena a u demônio adivinho que "louvava a Deus", esse demônio obedece e deixa o corpo da menina com espírito de adivinhação. Mas os calvinistas atribuem errônea e pateticamente a origem do mal a Deus, numa lógica claramente humana, resolvida para eles de uma forma que podemos chamar de resposta fácil a um dilema. Se Deus criou tudo, e nada que existe, existe  a não ser criado por Ele  ( Deus )  o mal, como entidade, possibilidade, ausência do bem (eles não sabem ao certo ) só pode ter origem em Deus. Dizem com todas as letras: Deus é o autor e realizador do mal, com base em alguns versículos e ignorando tantos outros e passagens elucidadoras do assunto.

E qual o problema? Mais uma vez Satanás é minimizado na sua atuação maligna e ignorado. Ele não possue as pessoas, não entra em seus corpos, nem os seus demônios e elas não fazem loucuras influenciadas por ninguém, pelo menos sobrenaturalmente, além delas mesmas. Para eles satanás não causa doenças nas pessoas ( pessoalmente ) embora há doenças fruto da escravização pessoal de demônios e outras são sociais, biológicas, fruto do meio em que as pessoas vivam. Ou seja há doenças espirituais e naturais. A existência comprovada das últimas não invalidam as primeiras.

Em outras religiões como no Islã, por influência clara do judaísmo e do cristianismo, ambas anteriores a seu surgimento, satanás é odiado mas é igualmente desconhecido. A sua malignidade é atribuída aos inimigos e opositores da sua fé. O mesmo ocorre no cristianismo. A simples suspeita ou antipatia de um grupo de crentes a outro, faz com que um atribua ao outro a influência e pensamentos satânicos ou demoníacos, materializando em última instância a origem espúria que pode ser atribuída a um simples erro, opinião ou posição. A demonização do outro como declaração de nulidade de sua crença ou ação.

Outros setores da sociedade, embora afirmem uma certa crença em Deus,a existência de um ser maligno com tal poder que exceda às coisas naturalmente  explicáveis ,ou é ridicularizada ou exaltada.

Calvinistas (mas não só ) ensinam e defendem que o mundo hoje (século XXI,João Calvino deu essa compreensão no século XVI ) é resultado do domínio e soberania absoluta de Deus, significando que quatro pessoas que distraidamente não perceberam um repentina enxurrada acima da cachoeira onde se refrescaram e morreram, morreram porque Deus os matou. Dizer ou afirmar ao contrario seria para eles, e segundo eles, algo impensável, seria diminuir a tal propalada ( conforme modelo particular deles )  soberania de Deus. Deus, nesse caso a partir de uma raciocínio inteiramente humano, deixaria de ser Deus. Essa é uma discussão a ser feita a parte, e só a cito aqui como parte do problema que é o foco dessa postagem. De fato o pesado teologês não tão acessível a maioria das pessoas esconde, mais do revela, problemas de adequação do pesamento  teológico à realidade.

A Bíblia ensina coisas basilares que só hoje em pleno śeculo XXI, depois de tantos embates teológicos e a formatação final e abençoada de toda a Escritura, portanto de toda a Bíblia como a Palavra de Deus, com todos os seus livros, podemos melhor entender. Vamos a eles, ainda que rapidamente:

O homem após a queda, é um homem sozinho nesse mundo, entretanto não o homem, ou uma humanidade para quem Deus não tenha planos definidos. A melhor figura que possibilita o correto entendimento dessa realidade,  é sem dúvida, a parábola que nos fala do filho pŕodigo. O filho pródigo é a humanidade, cada um, e todos nós em todos os tempos. Nós deixamos a nossa condição e fomos para uma terra distante, viver a nossa vida, com a inteligência, capacidade individual e nos submetemos a uma contingência estranha que não era originalmente da casa do pai, trabalhando para outra pessoa. Não era mais o seu pai que lhe dava ordens, que lhe ensinava o que fazer e nem o protegia. Sem cobranças, sem lições indesejáveis e limitantes, com a liberdade de ter prazer que lhe conviesse, assim era ele e assim somos nós.

Muitos entretanto acham que estamos tão sós, sem a inconveniente influencia divina, para fazermos o que quisermos, que não exista mais ninguém para nos preocuparmos e nos influenciar. Mas essa não é a realidade. Jesus Cristo, nosso Senhor e Deus, nos disse que Satanás é o príncipe desse mundo, confirmado pela própria declaração dele, Satanás, ao tentar ao ainda desconhecido Jesus Cristo, "tudo isso é meu porque a mim me foi dado".

Satanás não lê pesamentos e não conhece o futuro, a sua experiência é a da observação. Antes de Cristo muitos falso profetas, resultantes da circunstância religiosa  envolvendo o povo judeu, a própria circunstância política da época relacionada ao domínio romano; o desejo de libertação do julgo romano, faziam que Satanás não tivesse certeza de  que Jesus era o verdadeiro Messias, o mesmo observado em Judas Iscariotes, o mais culto e de classe social diferenciada entre os discípulos. Satanás perguntou, pôs Jesus a prova, por não ter essa certeza, mas prometeu uma recompensa real, o oferecimento de algo que de fato poderia dar. 

Já observou caro leitor, que artistas nascidos na pobreza, no mais completo anonimato, no mundo atual, são alçados á fama, com base em algum talento, simplesmente para promoverem rupturas quase sempre danosas no comportamento das pessoas, dos jovens e depois quase sempre sucumbe a mortes terríveis, sendo excessões apenas uns poucos que não são tão perniciosos em suas práticas e costumes? Não notam algo de sobrenatural que os distinguem dentre tantos outros que permanecem anônimos com igual ou superior talento?

SATANÁS concentra o poder político, economicamente desleal e injusto, religioso e artístico. Ele não tem TODO o poder, mas arregimenta o que consegue, tal qual no Éden ao chamar a atenção de Eva para as suas palavras. Nas palavras do Senhor Jesus, ele satanás se ocupa em ROUBAR e MATAR e a sua mais poderosa e usada arma, é sem duvida a MENTIRA!

Ele não pode por algum motivo se materializar e queimar as pessoas, destruí-las com um raio, ou apertar a sua jugular para que morram, mas ele pode e induz outras pessoas a fazerem isso de inúmeras, diferentes e criativas formas. O personagem que mais materializou a figura de satanás no cinema refente foi sem dúvida o personagem Coringa, no filme "Batman o Cavaleiro das Trevas" e principalmente em uma das falas de sua personagem "eu vim para trazer o caos!" 

E se a igreja, se os crentes, não reconhecem essa realidade, biblicamente não podem cumprir o que lhes foi (a nós ordenado , ou seja, destruir as obras do Diabo ( leia-se o mesmo Satanás ). Não basta apenas mencionar a sua existência, e ficar nas cavernas espirituais, escondidos, ou ignorar que ele está vivo e ativo no planeta terra, inclusive acusando e semeando não poucas dissenções entre os irmãos de fé.

Satanás é um chefe militar, arrebatou um terço das estrelas dos céus e trouxe após si, e todos foram lançados na terra. Se organizam hierarquicamente e de acordo com habilidades bastante específicas, e não divididos conforme testemunhara  o próprio Senhor Jesus, não se trata portanto de um reino acéfalo e dividido. Obedecem a estratégias não tão criativas, repetitícias na verdade, mas muito, muito eficientes, junto aos homens que  o negam ou desconheçam a sua existência e atuação. Cada demônio, ou grupo de demônios atuam em áreas específicas: artes, política, costumes, pensamento, religião, inclusive dentro do próprio cristianismo. As provas são as mais reais e variadas em todas essas áreas.

Mas embora os seres humanos sejam presas fáceis, eles ( nós ) temos a nossa autonomia (outra coisa negada por calvinistas mas reconhecida por eles como ação do crente, uma contradição sem dúvida ). Dessa forma tomamos sempre os nossos próprios caminhos, nos debatendo em toda a nossa terrível experiência como  pródigos. Mesmo na malignidade não fazemos todo o mal que ele Satanás gostaria. Opostamente, conforme palavras do apóstolo Paulo, o bem que gostaríamos de fazer também não conseguimos inteiramente. O resultado é um caos em todas as áreas da existência humana, cujos esforços diários dão quase sempre em nada. A maioria de nós pende de um lado para o outro, não fazendo até mesmo na igreja evangélica tudo o que deveríamos fazer, fazendo minimamente o desejável exame das  Escrituras, ficamos distantes de efetivamente impingir às trevas a mais efetiva derrota todos os dias. Como a Bíblia nos diz, trata-se de uma guerra nas regiões celestes, contra as hostes da maldade.

O poder de Paulo ou de Pedro é ausente em nossas vidas, muitos têm um cristianismo enciclopédico e teórico, limitando-se a uma vida ética, as vezes próxima da honestidade atéia, não cristã e humanista dos dias de hoje. Isso é terrível! Não podemos muitas vezes desmoralizar Satanás espiritualmente como deveríamos. O que ligássemos na terra deveria ser ligado nos céus e o contrário a mesma coisa, revela-nos o Senhor Jesus com contundência.



Um exemplo real:

A imprensa secular não vai nunca desenterrar e confirmar isso, mas o fatos estão registrados em noticiários da época. Há muitos anos, não me lembro exatamente quantos (teria que pesquisar rapidamente e não o farei agora ), a mundialmente banda de rock pesado KISS (Kinight and Satan Serves ) de rostos pintados, botas de salto alto, um dos integrantes ostentava uma língua real e enorme, fora da boca enquanto cantava ) veio a Belo Horizonte, Minas Gerais, para um grande show, no estádio de futebol, chamado popularmente de Mineirão, na época o segundo maior estadio do mundo, depois do famoso Maracanã ( Rio de janeiro ). O agora já falecido pastor Glycon Terra Pinto,convocou todos os crentes de Belo Horizonte a orarem contra a apresentação da banda no Mineirão.

Por uma semana ou mais, em um tempo que as igrejas e s crentes não eram tão ciumentos e concorriam menos por crescimento oraram sobre essa questão. O resultado foi que no dia do show, sem chuva nenhuma ou outra ocorrência natural, o som queimou, pane total e irreversível. A apresentação ocorreu em outra data sem a desejável repercussão social e na mídia. Como resultado mais supreendente a referida banda nunca mais se apresentou de rostos pintados,apenas uma vez ou outra. Até hoje quando se apresentam apenas tocam e cantam suas canções sem a perfórmace que os consagraram, como figuras e personagens claramente demoníacos.

MAS DE FORMA PERCEPTÍVEL, REAL COMO SATANÁS TEM CONSEGUIDO E SE APOSSADO, AGIDO PERIGOSAMENTE NO MUNDO?

Começarei por se ratar de uma exposição rápida, de fatos mais ou menos recentes e pinçados quase que na lembrança do momento ( isso demandaria uma ordenação só possível em um livro ):

Após a segunda guerra, após a tentativa da completa aniquilação do povo judeu e portanto de uma nova Ordem Mundial, um domínio global já tentado pelo islamismo, pelo marxismo, em certo modo pelo catolicismo romano, as drogas  ilícitas se tornariam a grande praga e desastres mundiais, algo imensamente pior que as drogas lícitas que mais afetavam a saúde do que as relações interpessoais, embora a bebida cause grande estrago não se compara ao estrago social das drogas pesadas. Música e cinema foram os grandes meios da força dessa terrível onda.

As drogas e sua aceitação são a grande estratégia de Satanás para infligir a todos os homens e mulheres dor e sofrimentos difíceis de se relatar. Hoje governos e sociedades são compelidos a aceitar o seu uso através de legislações mais permissivas. É como se disséssemos ao ladrão: você pode levar pouco dinheiro e objetos que não sejam tão necessários. 

Mudança radical de valores que impostos passam a ser aceitos, contra toda crítica possível, críticas essas proibidas legalmente. Uma nova ( que de fato nem é nova e original ) forma de pensar a realidade através de pessoa no poder, mestres, doutores, pós doutores em todas as áreas que favoreçam com seu poder de decisão, a um novo  status quo. Essas pessoas são necessárias para dar configuração a um discurso convincente aos demais e dobrá-los em sua natural resistência. O simples prazer e bem estar, passam ser o determinante se algo pode ser aceito ou não.

Ocupação dos centros decisórios, de forma real e literal, com pessoas que embora flertem com ideais antigos, os negam cada vez mais, realizando uma transição pacífica entre o antiga cosmovisão e a nova que reduz a nada o modelo anterior.

Aproveitamento das tenções politicas, sociais e econômicas para alinhamento entre líderes cujas crenças e valores passem ao largo do reconhecimento e confissão pública de temor a Deus.

Reducionismo a uma vala comum de valores para conseguimento de soluções sociais e de uma pressuposta paz que custe menos a todos.


De fato penso que satanás sempre jogou em duas pontas, já que ignorante sobre o futuro tem que agir como um grande jogador, com duas ações preparadas na mão: a paz e a guerra!

1- A paz

Quando sobre pressão e conveniencia um governante não diz a verdade, mas diz o que as pessoas ( a maioria como representação de apoio para governo ) querem ouvir e dizer umas as outras.

2- A Guerra

Quando forças são insufladas a se prepararem e até a agirem com vista a uma dominação ou deposição de algum poder  para instauração de outro poder, seja político, religioso, etc.

A atual situação de penúria na Europa e oposições na democracia Norte Americana, estão situadas na primeira situação. Lutas na Turquia, Líbano, Egito e o programada onda Islâmica ( que não depende e nem depõe contra o fiel muçulmano, não é de sua vontade e nem conhecimento ) na Europa configuram a segunda situação. 

As duas podem ser a base real para um governo mundial profetizado ( e não previsto, Deus simplesmente sabe todas as coisas ),de fato permitido por Deus, em que um tipo de governabilidade ainda não imaginado por nenhum analista político, unirá os ideais de vida pacífica globalmente com o radicalismo contra as forças e posições que iludidas hoje lhes possibilitam uma necessidade maior de usa mediadora e eficiente realidade.

O fim dos ideais e da tão propalada democracia mundial, que não sucumbiu inteiramente ao marxismo materialista, será sob um governo de alcance  tecnológico que usurpará a tão defendida privacidade e direito à alguma opinião, a execução penal, da forma que a ética cristã afastou no ocidente, muito mais generoso com os criminosos e menos cuidador das vítimas de crimes violentos, produzindo terror , que segundo palavras do próprio Senhor Jesus, nunca houve e nem haverá na terra. qualquer pessoa que minimamente tenha lido sobre as várias guerras na humanidade, do passado longínquo, passando pela colonização nas Américas, África, primeira e segunda guerras, sabe que pior que qualquer uma dessas todas, seria de fato algo terrível e inominável. 

E o que Satanás ganha com isso? Nada. Apenas o prazer de ver a sua influência sobre a espécie humana e o mais completo caos. Mas antes a tentativa de um projeto antigo e de nunca ser completo inteiramente. O de ser adorado como Deus. A palavra Anticristo não é entendida corretamente no seu sentido bíblico, que significa "aquele que se passa por Cristo". Aceito por judeus e muçulmanos, finalmente só os judeus, estranharão o fato de assentar-se no lugar de Deus como se fosse deus. Os Israelitas fiéis serão o único povo a promover uma rebeldia contra um mundo em coluio em torno do líder espiritual, político e econômico do mundo. Exércitos de todas as partes marcharão contra Israel e o verdadeiro Cristo, descerá dos céus de forma visível com exércitos celestiais, e mais do que todas as guerras fantásticas imaginadas no filme de ficção mais bem produzido, contra toda a ordem natural em incontáveis tempos de história e memória humana, os exército inimigo será derrotado.

Por mil anos, duas vezes da idade das  jovens Américas, conforme diz a Bíblia, o governo de Deus será real com os homens e mulheres sobreviventes. Desse governo fará parte a igreja e os crentes que deram as suas vidas em testemunho da verdade do Evangelho desde o ano 33 dC.

Todos os que morreram na fé em Cristo sabiam em parte ou totalmente dessa magnífica historia mas como nós sem ter a idéia de como realmente se daria, até mesmo os profetas, viram em imagens e declarações mas não podiam antedê-las. Nós talvez um pouco mais, por já sentirmos que algo diante de nossos próprios olhos já ficam mais claros, é o sinal da figueira florindo.

Por Helvécio S. Pereira

sábado, 12 de janeiro de 2013

ATUALIZADO!!! COM LINKS DE PÁGINAS PARA ESTUDO E PERGUNTAS! ALÁ E JEOVÁ SÃO O MESMO DEUS? SAIBA PORQUE OS MUÇULMANOS CONSIDERAM A TRINDADE UMA BLASFÊMIA E MUITO MAIS


Quem é Allá no Islã?


Allah – o Ilustre!

Segundo o Alcorão, Allá é o criador todo-poderoso, senhor e juiz de suas criaturas, mas também aparece com legislador e negociador, a quem 1.4 bilhões de Muçulmanos oram cinco vezes ao dia.

No entanto, se você perguntar a um Muçulmano, “Você pode me dizer quem Allá realmente é?”, ele pode responder com um sorriso, “Allá é grande!” (Allahu akbar), que é uma síntese do credo Islâmico. Esta sentença incompleta significa que Allá não é apenas grande, mas que também não há ninguém que seja maior que ele. Além disso, ele não é apenas o maior que alguém, caso contrário ele teria de ser comparado a outro ser criado. Não, ele é completamente diferente, e Deus distante e intocável. Ele é maior, mais forte, mais belo, mais rico, mais sábio que tudo que conhecemos. Por fim, qualquer entendimento de Allá permanece imperfeito e fica aquém da realidade. O Eterno no Islã não pode ser compreendido e nem definido. Pelo contrário, ele nos idealiza e nos determina que sigamos. Allá não é um deus pessoal, seduz quem quer e desvia quem ele quer. (Suras al-Na’am 6:39; al-Ra’d 13:27; Ibrahim 14:4; al-Nahl 16:93; Fatir 35:8; al-Muddaththir 74:31). Ele está além da compreensão humana, de emoções e permanece justo em tudo o que faz.

Islamismo Popular

A maioria dos Muçulmanos estava descontente com o conceito abstrato de Deus propagado por seus teólogos. Eles procuraram saber quem Allá é o que ele faz. Além dos 500 atributos e títulos de Allá, que são nomeados no Alcorão, eles escolheram 99 dos mais belos. Na seguinte lista tentaremos dar uma visão geral dos nomes de Allá, que aparecem mais de dez vezes no Alcorão.

Nomes e Atributos de Allá
"Nome de Allá"
Freqüência no Alcorão

Allah
Allah
2673

al-Rahman
O Misericordioso
170

al-Rahim
O Compassivo
228

al-Alim
O Conhecedor (Onisciente?)
158

al-Hakim
O Sábio
95

al-Ghafur
O Perdoador
91

al-’Aziz
O nobre Todo-Poderoso
88

al-Sami’a
O Ouvinte (de todas as coisas)
46

al-Khabir
O hábil
45

al-Qadir
O Todo-Poderoso
45

al-Basir
O Vidente
44

al-Waliy
O Governador
31

al-Shahid
O Testemunha
21

al-Waliyy
O Fiel Curador
21

al-Wahid
O Único e Exclusivo
21

al-Ghaniyy
O Rico
18

al-Hamid
O Louvável
17

al-Wakil
O Agente
13

al-Mu’id
O Restaurador de tudo
12

al-Halim
O amável Clemente
12

al-Qawiyy
O Forte
11


Os vinte nomes e títulos na lista acima representam 84 por cento dos nomes e atributos de Allá que aparecem no Alcorão e forma a base do entendimento de Allá pelos Muçulmanos. Quando um Muçulmano, recitando sua corrente de oração, tocam as 33 pedras correspondentes aos 33 nomes de Allá três vezes, ele espera compensar um de seus pecados registrados no livro de Allá.

Al-Ghazali, um dos mais famosos teólogos Muçulmanos explicou e comparou estes 99 nomes e atributos de Allá um com o outro. Ele reconheceu que diversos dos conceitos-chave se sobrepõe ou contradizem um ao outro e chegou à conclusão de que “Allá é tudo e nada! Não podemos compreendê-lo com nosso entendimento, podemos apenas adorá-lo!”.

Um resumo dos nomes de Allá pode ser encontrado na Sura al-Haschr 59:22-24: Ele é Deus; não há mais divindade além d’Ele, conhecedor do cognoscível e do incognoscível. Ele é o Clemente, o Misericordiosíssimo. Ele é Deus; não há mais divindade além d’Ele, Soberano, Augusto, Pacífico, Salvador, Zeloso, Poderoso, Compulsor, Supremo! Glorificado seja Deus, de tudo quanto (Lhe) associam! Ele é Deus, Criador, Onifeitor, Formador. Seus são os mais sublimes atributos. Tudo quanto existe nos céus e na terra glorifica-O, porque é o Poderoso, o Prudentíssimo.

Unidade de Allá

Mohamed seguiu com seus argumentos sobre Allá e testemunhou primeiro aos Judeus e Cristãos durante anos em que o Islã ainda era minoria em Meca:

"... Cremos no que nos foi revelado, assim como no que vos foi revelado antes; nosso Deus e o vosso são Um e a Ele nos submetemos." (Sura al-‘Ankabut 29:46)

Versos similares com ênfases na tolerância são freqüentemente encontrados no Alcorão. Esses versos são citados hoje por Muçulmanos que vivem como minorias entre Cristãos, para justificarem a si próprios.

Infelizmente, Mohamed revelou o contrário a isso em Medina dez anos depois e, então, anulou (ab-rogou) todos os versos do Alcorão do período Mecano, os quais recomendam atitude tolerante.

“Combatei aqueles que não crêem em Deus e no Dia do Juízo Final, nem abstêm do que Deus e Seu Mensageiro proibiram, e nem professam a verdadeira religião daqueles que receberam o Livro, até que, submissos, paguem o Jizya.” (Sura al-Tauba 9:29)

Quando Mohamed e seus seguidores controlaram a maioria em Meca, ele não deu mais espaço para a tolerância. A partir daí o Islã tem sido considerado a única religião válida aos olhos de Allá (Suras Al ‘Imran 3:19; al-Baqara 2:193; al-Saff 61:9 e outras).

A fé em Allá, o único e exclusivo deus, permanece um dos cruciais artigos da fé Islâmica e é definido como a confissão central dos Muçulmanos: “Não há Deus além de Allá!” Qualquer um que crê em outros deuses além de Allá e os adoram comete o pecado imperdoável de blasfêmia, do ponto de vista Islâmico.
Aquele Allá não está de acordo com o Alcorão
Allá – Nada de Trindade

Qualquer um que leve os Muçulmanos a sério logo reconhecerá que o Alcorão veementemente nega a existência da Santa Trindade. Um dentre várias razões é que uma seita Cristã que floresceu na região nos tempos de Mohamed ensinava que a Trindade consiste do Pai, o Filho e Maria, i.e. Allá, Maria e Jesus (Sura al-Ma’ida 5:116)! Porém, esta heresia é rejeitada por todas as igrejas. Não obstante, muitos Muçulmanos continuam achando que os Cristãos sugerem que Allá dormiu com Maria e a fez dar a luz a Jesus através disso. Esta acusação é uma blasfêmia, baseada num equívoco, e levou à rejeição da doutrina do Deus Triuno dentro da comunidade Islâmica. Além do mais, esta atitude é apoiada pela advertência pública:

“Não digais: Trindade! Abstende-vos disso, que será melhor para vós; sabei que Deus é Uno. Glorificado seja! Longe está a hipótese de ter tido um filho.” (Sura al-Nisa’ 4:171b).

Quem quer que creia na Santa Trindade está fortemente condenado pelo Alcorão:

“São blasfemos aqueles que dizem: Deus é um da Trindade!, portanto não existe divindade alguma além do Deus Único. Se não desistirem de tudo quanto afirmam, um doloroso castigo açoitará os incrédulos entre eles.” (Sura al-Ma’ida 5:73)

Se eles seguirem estritamente suas próprias premissas, os Semitas (Judeus e Muçulmanos) não podem assumir que Deus é mais que uma pessoa. E também não podem confessar o Cristianismo como uma fé monoteísta, mesmo que os idealistas Europeus continuem abraçando a ilusão de “três religiões monoteístas”.
Allá – Nada de Pai

Pelas mesmas razões a maioria dos Muçulmanos considera blasfêmia quando alguém chama Deus Pai ou o Pai de Jesus Cristo. Ao fazer isso, quer de propósito ou não, eles próprios se tornam inacessíveis à revelação central de Jesus Cristo, o qual nos ensinou a orar: “Pai nosso que estás no céu, santificado seja Teu (Pai) nome!” Nos registros dos quatro evangelhos, Jesus fala do Pai 200 vezes, e apenas 99 vezes de Deus. Cristo nos revelou o Deus pessoal, o qual, em amor, nos adotou legalmente para sempre como seus próprios filhos, e, assim, se tornou “Pai nosso”.

Este novo entendimento de Deus, como enfatizado no Novo Testamento, é a resposta teológica de Jesus ao rígido conceito Islâmico de Allá. Os Cristãos têm algo que os Muçulmanos não têm. Eles têm um relacionamento pessoal com Deus. Através do ‘telefone vermelho’ eles se conectam ao Todo-Poderoso que se tornou o Pai deles por causa da expiação de Cristo. O Pai deles os conhece, cuida deles e os ama, não importa onde estejam. Os Muçulmanos não têm contato direto com Allá. E o Alcorão também não dá o direito a eles de se chamarem filhos de Deus. Eles são forçados a permanecer para sempre adoradores escravos do Senhor do universo.

A rejeição à afirmação dos Cristãos de serem filho de Deus é tanto subversiva como categórica, quando Mohamed diz no Alcorão:

“Os judeus e os cristãos dizem: Somos os filhos de Deus e os Seus prediletos. Dize-lhes: Por que, então, Ele vos castiga por vossos pecados? Qual! Sois tão-somente seres humanos como os outros! Ele perdoa a quem Lhe apraz e castiga quem quer. Só a Deus pertence o reino dos céus e da terra e tudo quanto há entre ambos, e para Ele será o retorno.”(Sura al-Ma’ida 5:18)

Essa refutação à afirmação da divina adoção de seres humanos claramente demonstra que os Judeus em Medina também explicaram a Mohamed que o SENHOR os escolheu corporativamente e judicialmente para serem sua descendência (Deuteronômio 32:6; Isaías 63:16; Jeremias 3:4, 19; 31:9; etc). “Tu, ó SENHOR, és nosso Pai; nosso Redentor desde a antiguidade é o teu nome.” (Isaías 63:16b) Este privilégio coletivo no Antigo Testamento foi prometido pessoalmente a cada discípulo individualmente nascido de novo através de Jesus Cristo (Romanos 6:14-16).



Allá – Nada de Filho



UMA PERGUNTA BASTANTE PERTINENTE:

O Alcorão exige que todos os Muçulmanos creiam em ‘Isa, filho de Maria e mensageiro de Allá, bem como em todos os outros profetas. Isso significa que todos os Muçulmanos crêem em Cristo. A questão apenas é: Como Cristo é apresentado no Alcorão?

O Alcorão por várias vezes faz alusões ao fato de que Cristo nasceu da virgem Maria, sem que qualquer homem a houvesse tocado. Seu filho foi criado através da palavra de Deus e de seu espírito nela. Se diz que ela atendeu a Djibril (Gabriel):

“Disse-lhe: Como poderei ter um filho, se nenhum homem me tocou e jamais deixei de ser casta?” (Suras Mariam 19:20; Al ‘Imran 3:47)

Mohamed descreve a concepção de Cristo de seu próprio jeito: “aquela que conservou a sua castidade (Maria) e a quem alentamos com o Nosso Espírito, fazendo dela e de seu filho sinais para a humanidade” (Suras al-Anbiya’ 21:92; al-Tahrim 66:12)

Com base nisso, os Muçulmanos acreditam que Cristo nasceu da virgem Maria. Porém, se recusam veementemente a crer que o filho de Maria também era filho de Deus, já que ele apenas foi criado nela por Allá, não concebido por Allá. Por esse dogma Islâmico, o Alcorão especificamente contradiz o Credo Niceno, o qual todas as igrejas confessam que Jesus Cristo é: “Deus de Deus, luz de luz, verdadeiro Deus de verdadeiro Deus, gerado, não criado, uma natureza com o Pai”.

Os seguidores de Mohamed negam a divindade de Cristo de todas as formas, mas eles crêem em seus singulares milagres de cura, na ressurreição de pelo menos três mortos e no desenvolvimento da lei de Moisés através do filho de Maria (Sura Al ‘Imram 3:49b-50). Eles leram sobre a alimentação de seus discípulos no deserto por uma mesa que desceu do céu (Sura al-Ma’ida 5:112-115).

Além disso, os Muçulmanos crêem em sua ascensão corpórea e sua presença atual com Allá. Ainda, eles estritamente e especificamente negam o fato histórico da crucificação. Por causa dessa negação 1.4 bilhões de Muçulmanos se apartam da completa salvação, os quais deliberadamente, ou até inconscientemente, rejeitam o perdão de seus pecados através do sacrifício expiatório de Cristo. Eles esperam estabelecer sua própria justificação sem a cruz de Cristo. 


Allá – Nada de Espírito Santo

O Islã não apenas nega a divindade de Cristo como também nega a do Espírito Santo. É apenas nas Suras de Medina e nas tradições antigas que o “Espírito de Allah” é chamado de Djibril (Gabriel). O Espírito de Allá é mencionado 29 vezes no Alcorão, mas sempre no sentido de um ser criado, similar aos anjos ou demônios. Ele está sempre sujeito à autoridade de Allá (Sura Bani Isra’il 17:85). Ele não é divino no sentido do Novo Testamento. Allá é um! Assim não pode haver um espírito independente de Allá além de próprio.

Por essa razão não há percepção da real natureza do Pai e do Filho no Islã, porque é o Espírito Santo que revela isso ao coração do homem (Romanos 8:15-16; I Coríntios 12:3). Conseqüentemente, não há frutos do Espírito (Gálatas 5:22-25) no Islã, mas apenas obras da carne (Gálatas 5:19-21). Piedade natural e devoção religiosa têm pouco ou nada a ver com os efeitos do Espírito de Cristo habitando dentro da pessoa. Adicionalmente, nenhum Muçulmano tem definido a esperança de vida eterna (Colossenses 1:27b). Embora todos os homens esperem ser recriados após a morte no Dia do Julgamento, não há renovação espiritual nesta vida ou na próxima. Todas essas perguntas serão respondidas com “talvez” ou “se Allá quiser”.

Logo se tornará evidente para qualquer estudante da teologia Islâmica que Allá não é nunca poderá ser Pai, Filho e Espírito Santo. Allá não é uma trindade santa. Ele é um espírito completamente diferente do Deus da Bíblia. Quem quer que diga que o Pai de Jesus Cristo e Allá são a mesma pessoa, está sendo tanto superficial e ingênuo ou ignora o conteúdo real do Alcorão e das tradições de Mohamed. Todo Muçulmano devoto rejeitará veementemente a essência do Evangelho, “Deus amou o mundo de tal maneira que deu Seu Filho Unigênito para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” (João 3:16)
Em que sentido o amor de Deus se difere da misericórdia de Allá?

O nome de Deus que aparece mais freqüentemente no Alcorão além do título básico de ‘Allá’ é ‘O Compassivo, o Misericordioso’ (“ah-Rahman al-Rahim”). Toda Sura, exceto uma, começa com este nome. A esperança secreta dos Muçulmanos repousa sobre este nome de Allá. Esta expressão Semita significa-lhes que o Todo-Poderoso tem misericórdia sobre um Muçulmano angustiado ou sobre seu clã. Ele se curva para eles, ouve quando o chamam (al-Dua’a) e “talvez” os ajuda. Ainda, ele sempre permanece grande, distante, o Allá inalcançável, que todos temem e adoram com profundo respeito.

A Bíblia, porém, nos ensina:

“Deus é amor; e quem está em amor está em Deus, e Deus nele.” (I João 4:16) Este amor de Deus (Ágape) se mostrou quando veio em forma de homem em Cristo Jesus, quando viveu conosco, tomou para si nossa culpa e morreu em nosso lugar. Em sua elevada santidade, Ele não permaneceu distante, mas ele deixou sua glória, se tornou um de nós e se permitiu ser crucificado para nossa justificação. O amor não ajuda ocasionalmente apenas, mas se auto-sacrifica completamente, até mesmo por quem não merece.

Talvez uma ilustração prática pode ajudar a marcar a diferença entre o entendimento Islâmico da misericórdia de Allá e o significado Cristão do amor de Deus: Se um homem dissesse para sua noiva, “Eu tenho misericórdia e vou me casar com você”, qual seria a reação dela? Ela correria dele! Mas, se ele dissesse, “Eu te amo, e por isso quero me casar com você”, então eles se casariam. Allá permanece à melhor distância possível como o deus inalcançável, enquanto o Deus do Cristianismo desce ao nosso nível, se sacrifica por nós, se torna um conosco e nos muda através de seu amor.

Todas essas considerações trazem uma questão básica: Se Allá não pode ser um Pai, um Filho ou um Espírito Santo e não ser amor, quem mais pode ser? Há outro Deus além da Trindade?

A verdadeira face de Allá no Islã

Precisamos nos libertar do idealismo Iluminista e do engano do humanismo e, espiritualmente, superar a fantasia oca de que as três religiões Abraâmicas crêem no mesmo Deus.

Allá – Um Espírito Anti-Bíblico?

De cinqüenta a sessenta por cento do Alcorão foi tirado diretamente do Antigo Testamento e de literaturas interpretativas do AT, as quais Mohamed não podia ler, porque não haviam sido ainda traduzidas para o Árabe naquele tempo. Mas, nós encontramos tradições na Mishna e o Talmud e em outros escritos Judaicos em forma Árabe e Islâmica. Cerca de cinco a sete por cento são emprestados do Novo Testamento, o qual também não estava disponível em Árabe. É por isso que diversos textos apócrifos aparecem no Alcorão, tendo sido modificados em sua forma e conteúdo para se adaptar ao contexto Islâmico.

A tradução dessas tradições orais para o Árabe coloquial da tribo dos Curaixitas foi um empreendimento magistral de Mohamed. Infelizmente, em suas traduções ele cometeu diversos erros. Porém, ele não queria que os bem-conhecedores Judeus e Cristãos corrigissem suas ditas revelações. Ao contrário, ele fez de suas mensagens inspiradas o padrão da verdade revelada.


Atenção para um detalhe importantíssimo: 

Tudo na Bíblia que não corrobore com a versão Árabe do Alcorão é considerado fraude. E ainda, o texto original das Escrituras é considerado inspirado verbalmente.

A maioria dos Muçulmanos está convencida de que alguns Judeus deliberadamente falsificaram certos textos da Tora para enganar Mohamed e que os Cristãos removeram o nome de Mohamed dos registros do Novo Testamento. Por esta simples lógica, a verdade Bíblia se equivoca pela falta perspectiva do Alcorão e por causa da mentira Islâmica que é apresentada ao mundo como verdade.

Essas desconfianças prontamente se apresentam aos Muçulmanos, como em seu Alcorão, o qual pode ser recitado por até sete leituras autorizadas diferentes, e pode ser interpretado de acordo com diversas versões igualmente autorizadas. Edições antigas do Alcorão ainda têm três caracteres de vogais diferentes acima de muitas consoantes, porque todas as sete formas de leitura são possíveis e reconhecidas pelos Muftis.

Além disso, 240 versos do Alcorão foram anulados por revelações mais novas do Alcorão. Os versos novos e velhos estão, no entanto, em igual importância, mesmo embora o anterior tenha sido invalidado. Aqueles que não estão suficientemente informados podem se equivocar facilmente, já que estes versos contraditórios podem provar pontos opostos de visão.
Os Muçulmanos estão autorizados a mentir?

Não há um espírito da verdade no Islã como há no Novo Testamento. Embora Allá seja chamado de “O Verdadeiro e Justo” (al-Haqq) mais de uma vez no Alcorão lemos que ele é “o mais Esperto de todos” (khair al-maakireen, Suras Al ‘Imran 3:54; al-Anfal 8:30) e que ele se torna um enganador para qualquer um que o engane (Sura al-Nisa’ 4:142)! Se o objeto de adoração de uma religião contém esperteza e engano, até que ponto seus discípulos seguirão os feitos de seu mestre? E ainda, o Alcorão registra que Allá mandou Mohamed e seus fiéis seguidores a cancelar seus votos precipitados (qad farada allah lakum tahillat aimanikum; Sura al- Tahrim 66:2). Isso significa que nem mesmo um juramento é garantia de verdade.

Várias tradições a respeito de afirmações de Mohamed dizem que um Muçulmano tem o direito de mentir em quatro ocasiões! Além disso, inverdades e distorções de fatos são permitidos na chamada Guerra Santa, na reconciliação de dois Muçulmanos, entre um marido e suas esposas e entre uma esposa e seu marido (Thirmidhi, birr 26; Musnad Ahmad b. Hanbal 6:459, 461). Tais princípios éticos enfraquecem a segurança na verdade e a confiança nas palavras de irmãos. As traduções disponíveis do Alcorão e as tradições constantemente disfarçam versos e afirmações como essas, mas as citações mencionadas acima em nosso livro têm tentado traduzir o sentido exato do Árabe, o mais preciso possível.

Os Cristãos que desejam discutir assuntos de fé com os Muçulmanos devem estar cuidadosamente preparados de antemão, afim de que não sejam confrontados com opiniões que não têm nada a ver com o que os Muçulmanos realmente crêem. Mohamed repetidamente enfatizou o fato de que a “Guerra é enganação”, a Sharia considera todos os estados não-Islâmicos como território inimigo e apóia as táticas de mentira, trapaça e de acalmar o adversário levando-o a uma falsa sensação de segurança.

Em casos extremos, um Muçulmano vivendo em países onde o Islã é minoria pode se dizer Cristão, Hindu ou até para obter vantagens ou proteção, embora permaneça fiel à fé em seu coração. Porém, se ele realmente abandonar suas convicções, a ira de Allá e um castigo gigantesco cairão sobre ele (Sura al-Nahl 16:106). Neste contexto, é importante notar que nem todos os Muçulmanos são mentirosos ou trapaceiros. Há entre eles pessoas de caráter que são tanto confiáveis quanto honestas. O problema, porém, é que a mentira é a fonte de sua religião, o que torna mais fácil para eles, caso precisem, se desviar da honestidade.


Allá – um Espírito Anticristão?

O fato é que o Islã categoricamente rejeita a divindade de Cristo e a negação repetida, no Alcorão, de que Ele é o Senhor e o Filho de Deus, levarão o leitor cuidadoso dos documentos do Novo Testamento à conclusão de que Allá é um espírito anticristão. As palavras do apóstolo que claramente testemunhava o amor de Deus nos dá um critério bem claro de como se discernir os espíritos:

Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? É o anticristo esse mesmo que nega o Pai e o Filho. Qualquer que nega o Filho, também não tem o Pai; mas aquele que confessa o Filho, tem também o Pai.

Todo aquele que crê que Jesus é o Cristo, é nascido de Deus; e todo aquele que ama ao que o gerou também ama ao que dele é nascido. Nisto conhecemos que amamos os filhos de Deus, quando amamos a Deus e guardamos os seus mandamentos.

Porque este é o amor de Deus: que guardemos os seus manda-mentos; e os seus mandamentos não são pesados. (I João 2:22-23 e 4:1-3)

Devemos meditar cuidadosamente nestes textos e deixar o apóstolo do amor de Deus nos instruir na verdade, até mesmo sobre o Islã. É impossível que o Pai de Jesus Cristo enviasse seu anjo Gabriel a Mohamed em Meca para ditar dezessete vezes que Deus não pode ter um filho, se ele mesmo enviou o mesmíssimo anjo a Maria em Nazaré seiscentos anos antes, para informá-la de que o filho que elas estava prestes a conceber através do Espírito Santo seria chamado de “Filho do Soberano” e “Filho de Deus” (Isaías 9:6; Lucas 1:32, 35).

As revelações que Mohamed recebeu não podem vir do mesmo Deus,

porque “Deus estava em Cristo reconciliando o mundo por meio dele próprio” (II Coríntios 5:19). Como então Mohamed poderia afirmar que o anjo Gabriel o ensinou que Jesus nunca foi crucificado? (Sura al-Nisa’ 4:157).

A visão espiritual das coisas tem levado a opinião Cristã a experimentar que a maioria dos Muçulmanos tem sido subjugada por uma sujeição corporativa, e estão mais ou menos cientes do fato de que foram imunizados e endurecidos contra Jesus e o Evangelho.

Se um Muçulmano deseja trocar o Islã por Cristo, sua libertação não ocorre apenas com um ensino Bíblico fiel e com argumentos que refutem o Islã. Pelo contrário, cada pessoa em particular precisa ser liberta pela palavra de Cristo, “Se o Filho o libertar, você verdadeiramente será livre.” (João 8:36; Romanos 6:16,18,22) Muitos convertidos nunca são capazes de se libertar a si próprios completamente das amarras de seu subconsciente porque eles não seguem a regra básica dada por Jesus Cristo, “se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me; porque aquele que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, e quem perder a sua vida por amor de mim, achá-la-á.” (Mateus 16:24,25)


O Espírito de Allá se opõe ao Espírito Santo

O Islã é uma força espiritual que constantemente se opõe ao Espírito Santo. Desde começo ele oprimiu, perseguiu e evitou a igreja de Cristo. Os Europeus mal conseguem imaginar até que ponto os Cristãos ortodoxos foram desprezados, aviltados e perseguidos por pelo menos as últimas cinqüenta e três gerações. Eles foram e ainda são tratados como cidadãos de segunda classe pelos estados de maioria Islâmica. Apenas dez por cento dos membros das antigas igrejas Cristãs resistiram a essa pressão permanente e recusaram-se converter ao Islã! Eles preferiram a pobreza e vergonha a perder a salvação oferecida pelo Filho de Deus crucificado.

Qualquer um que deseje conhecer as condições impostas aos Cristãos nos países Islâmicos que têm como objetivo proteger o estado deveriam ler a carta a seguir.

Foi imposta às igrejas de Damasco e seus arredores, mas assinaram como se fossem deles mesmo:

Em nome de Allah, o Misericordioso, o Clemente:

Nós Cristãos de Damasco (e seus arredores) dirigimos a presente carta aos servos de Allah, Omar bem Khattab, Príncipe dos crentes.

Quando vocês entraram a este país, os pedimos que nos garantissem que poupariam nossas vidas e a vida de nossos descendentes, nossas possessões, e as posses de nossos irmão de fé. Nós, em retorno, assumimos as seguintes obrigações:

Prometemos, no futuro, construir mais nenhuma igreja, nenhum monastério, nenhuma célula monástica, nem cemitérios em nossas cidades. Nós não devemos restaurar as edificações mencionadas acima quando elas se deteriorarem ou que estejam situadas em áreas residenciais de Muçulmanos.

Abriremos nossas portas para os viajantes e os que passam. Serão bem-vindos todos os Muçulmanos como nossos visitantes e os ofereceremos hospitalidade por três dias. Não ofereceremos proteção a nenhum espião, seja em nossas casas ou em nossas igrejas. Não manteremos nenhum segredo que possa de alguma forma agir em detrimento contra os Muçulmanos.

Não daremos a nossos filhos nenhuma instrução contrária ao Alcorão. Não podemos realizar publicamente nossos cultos religiosos e nem recomendá-los em nossos sermões. Não podemos impedir que nenhum de nossos parentes se converta ao Islã, se eles quiserem.

Devemos mostrar respeito aos Muçulmanos e nos levantar quando eles forem se sentar. Não imitaremos seus modos de vestir, nem seus chapéus e turbantes, nem seus calçados e nem o corte de cabelo. Não adotaremos seu modo de falar (isto é, seus idiomas particulares) e não usaremos suas designações de paternidade e filiação. Não gravaremos letras Árabes em nossos selos. Não usaremos bebidas alcoólicas. Raparemos nossas madeixas. Usaremos a mesma roupa e o mesmo cinto onde quer que estejamos.

Não exibiremos nossas cruzes ou livros nas ruas ou em mercado freqüentados por Muçulmanos. Tocaremos quietamente os sinos de nossas igrejas. Não levantaremos nossas vozes na presença dos Muçulmanos. Não organizaremos procissões públicas no Domingo de Ramos ou Páscoa. Não choraremos alto em nossos funerais. Não oraremos ostentosamente nas ruas ou mercados freqüentados por Muçulmanos. Não enterraremos nossos mortos ao lado dos mortos Muçulmanos.

Não empregaremos escravos que tenham pertencido a Muçulmanos. Nossas casas não menosprezarão as casas dos Muçulmanos.

Essas são as condições que nós e nossos irmãos têm consentido. Em retorno receberemos a garantia de proteção. Se violarmos qualquer uma dessas obrigações, sendo mentirosos contra nós próprios, perderemos nosso direito de proteção e nos exporemos às penalidades que estão reservadas para os rebeldes e revolucionários.

De acordo com o especialista em Lei Islâmica, Mawardi, uma garantia de proteção será declarada nula e cancelada quando aqueles que têm a legítima proteção não observarem um dos seguintes pontos:

Eles estão proibidos de criticar o livro de Allá (o Corão) ou de dizer que ele foi distorcido.

Eles estão proibidos de acusar o apóstolo de Allá de mentira ou ridicularizá-lo.

Eles estão proibidos de criticar a religião Islâmica ou atacá-la.

Eles estão proibidos de acusar uma mulher Muçulmana de adultério ou de se aproximar dela com intenção de casamento.

Eles estão proibidos de confundir um Muçulmano a respeito de sua religião ou no tocante de suas possessões.

Eles estão proibidos de ajudar adversários armados dos países Islâmicos ou de pedir ajuda a seus impérios.

Desde 1973 estamos testemunhando um evidente renascimento do Islã, porque 20% do lucro da produção de petróleo nos estados Islâmicos são oferecidos para propósitos religiosos. Assim, o ímpeto do Islã pelo mundo tem crescido. A proibição de missões é aplicada com mais rigor. Convertidos do Islã algumas vezes são ameaçados de morte. Igrejas nativas experimentam o constrangimento e quase nunca podem construir um prédio. A reforma Islâmica exige a introdução da Sharia em todos os estados Islâmicos ao invés das leis atuais que se originam nos tempos dos poderes coloniais. Os limites da liberdade e da igualdade dos Cristãos locais são muitos. Embora as missões entre Muçulmanos em países Islâmicos sejam proibidas da parte das autoridades locais, a missão dos Muçulmanos do mundo todo está em pleno vapor. Mesquitas são surgem aos montes em todos os países Cristãos.

Na Indonésia, sínodos fortes se desenvolveram entre os animistas Batak, Dayak e outras tribos durante a era colonial Holandesa. Nas últimas décadas, mais de 700 templos foram destruídos ou queimados para se reduzir a visível dominância dos Cristãos nos distritos Islâmicos e nas cidades. No norte da Nigéria, também nas últimas décadas, os Muçulmanos instigaram disputas civis contra as minorias Cristãs vez após vez, porque os Cristãos se consideravam cidadãos de um país religiosamente neutro e se recusaram a se sujeitar à lei da Sharia. No Egito, um grupo de turistas Suíços foi atacado em Luxor enquanto visitavam um templo; as mulheres foram estupradas publicamente, os homens foram mortos e todos foram amaldiçoados porque os terroristas Islâmicos se ofendem com a presença de turistas estrangeiros com suas roupas reveladoras.
Mais sobriedade Bíblica

A maioria dos Cristãos no Ocidente ainda não perceberam que estão no meio da terceira ofensiva da chamada Guerra Santa. Sempre que uma mesquita é construída na África, Ásia, Europa e América, uma célula dessa religião totalitarista é estabelecida, de modo que os regulamentos da Sharia é que valem por lá, não as leis da terra local. O propósito imutável do Islã deve permanecer sendo o estado teocrático, como propagado por Khomeini e seus sucessores (Suras al-Baquara 2:193; al-Anfal 8:39; al-Saff 61:9-11).

Quem quer que diga que Allá do Islã é o Deus de Abraão e Pai de Jesus Cristo está iludido e ainda não percebeu a dimensão apocalíptica do ataque Islâmico. Nunca antes tantos Muçulmanos viveram em países Cristãos. Devido aos nascimentos excessivos, o número de Muçulmanos dobra a cada 27 anos, ou ainda mais rápido; já os Cristãos do mundo todo precisam de 54 anos para dobrar seu número.

Os Cristãos precisam entender o Islã do ponto de vista do Evangelho e evangelizar os Muçulmanos em nome de Jesus. Caso contrário a Europa, tal como certa vez com o Oriente Médio, pode ter de encarar um terrível despertar.

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Uma lista parcial de problemas e contradições no Alcorão

Esta é uma lista parcial de problemas encontrados no Alcorão, as quais, segundo nosso conhecimento, permanecem sem resposta. Seus pensamentos, comentários ou explicações para qualquer um dos pontos abaixo são bem-vindos.

1. Criação: O relato bíblico do Gênesis diz que Deus criou tudo em seis dias (veja Gênesis 1:1 – 2:2). O Alcorão, porém, tem um problema de verdade aqui já que a Surah 41:9, 10, 12 tem um total de oito dias de criação (4+2+2=8). Enquanto isso, a Surah 10:3 dá um total de seis dias de criação. Isso é um problema de auto-contradição.
2. Faraó: Segundo o Alcorão (Surah 7:120-125), o Faraó usou a crucificação contra os sacerdotes – uma prática que não tem nenhuma evidência histórica precedente ao Império Babilônico. Mais uma vez, este é um problema de compreensão histórica.
3. O Bezerro de Ouro: Segundo o Alcorão (Surah 20:90-100), um Samaritano ajudou os Israelitas a construir o bezerro de ouro, e o bezerro de ouro teria mugido após sair do fogo. Na realidade, os Samaritanos não existiam como povo até pelo menos 1000 anos após os tempos de Moisés e do êxodo Israelita do Egito. Novamente um problema de compreensão histórica.
4. Judaísmo: Segundo o Alcorão (Surah 9:30), os Judeus crêem que Ezra é o Filho de Deus – Messias. Isso jamais foi uma doutrina do Judaísmo. Isso é um claro problema de conhecimento distorcido de outras religiões e mal conhecimento de um fato histórico.
5. Alexandre, o Grande: Segundo o Alcorão (Surah 18:89-98), Alexandre, o Grande, foi um devoto Muçulmano e viveu até idade avançada. Os registros históricos, porém, mostram que Alexandre morreu jovem aos 33 anos de idade (353 – 323 a.C.), e acreditava ser divino, forçando as outras pessoas a reconhecerem-no como deus. Na Índia, no rio Hyphasis (agora rio Beas), Alexandre erigiu doze altares dos deuses do Olímpo. Mais uma vez o Alcorão mostra erros históricos e religiosos.
6. A Trindade: Segundo o alcorão (Surah 5:116, 5:73-75), os Cristãos crêem em “três deuses” – Pai, Mãe e Filho. Isso mostra a influência de seitas Cristãs heréticas na Arábia Central nos tempos de Muhammad. Em contraste, o Cristianismo sempre teve bem claro que a Trindade consiste do Pai, Filho e Espírito Santo. O ensino do Alcorão sobre a Trindade indubitavelmente causa uma confusão entre os Muçulmanos sobre o que a Bíblia ensina sobre o Deus Triuno.
7. Maria: Segundo o Alcorão (Surah 19:28; 3:33-36), Maria, a mãe de Jesus, era filha de Imran ou Amram, o pai de Moisés e Aarão. Também diz que Maira era irmã de Moisés e Aarão. Muhammad confundiu Maria com Miriã.
Um segundo ponto interessante sobre Maria é a história da palmeira falando e oferecendo seus frutos a ela (Surah 19:23). Essa lenda é facilmente rastreada junto a lendas similares nos apócrifos “Proto-Evangelho de Tiago”, “Pseudo-Mateus” e “o Evangelho da Natividade de Maria”, todos escritos nos séculos IV e VI, e foram cridos por sectários da Arábia. (Informações mais profundas sobre as fontes do Alcorão podem ser encontradas no The Religion of the Crescent do Rev. W. St. Clair Tisdall).
8. Variantes textuais do Alcorão: Muitos Muçulmanos dizem que o Alcorão de hoje é idêntico às revelações recebidas por Muhammad. Porém, há uma quantidade esmagadora de evidências sem respostas que dizem o contrário. Isso inclui as evidências de variações tanto antes quanto depois de Othman (o terceiro Califa, também chamado de Uthman, Osman, Osmã, etc).
Como vemos e respondemos a esses problemas não resolvidos de conhecimento lógico, histórico e religioso? Embora não sirvam como base para nossa crença de que o Alcorão não é a revelação de Deus (já que há assuntos de muito maior conseqüência entre a mensagem da Bíblia e a mensagem do Alcorão), eles nos mostram que há problemas legítimos na crença de que o Alcorão é a revelação de Deus aos homens, já que Deus é sabedor de tudo e infalível, portanto não daria informações errada. Como Cristãos, encontramos as respostas na Bíblia. Números 23 nos diz,
Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa. Porventura, tendo ele dito, não o fará? ou, havendo falado, não o cumprirá? (vs 19)
Deus, que é conhecedor de tudo e poderoso, não pode errar em sua revelação ao homem. Os problemas no Alcorão e as diferenças entre a Bíblia e o Alcorão são numerosas, deixando um dificuldade sem solução para o Islã que diz ser o cumprimento da Bíblia. 


* This article is a translation of "A Partial List of Problems and Contradictions in the Quran" - original

* Este artigo é uma tradução de "A Partial List of Problems and Contradictions in the Quran" 

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