"Oceans"

terça-feira, 29 de novembro de 2016

TRAGÉDIAS... O QUE A BÍBLIA NOS DIZ E NOS ENSINA? POR QUE ELAS ACONTECEM?







O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE TRAGÉDIAS?

( um assunto, uma questão que sempre volta a baila com uma nova tragédia, agora com a queda ainda inexplicável do avião francês rumo a Alemanha )










1 ) O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE TRAGÉDIAS?


2 ) QUAL A RESPOSTA DAS ESCRITURAS E QUAL A RESPOSTA QUE DEVEMOS TER PARA NÓS E PARA OS OUTROS? 


3 ) QUE RESPOSTAS QUE PODEMOS DAR A NOSSOS FILHOS QUANDO LHES FALARMOS SOBRE A GRANDEZA E A JUSTIÇA DA PESSOA DE DEUS PARA QUE ELES TAMBÉM O CONHEÇAM E CREIAM NELE? 

( Esse bem poderia ser o título da postagem lá em cima no blog , bem que é um pouco grande...)


Pois bem, vemos como testemunhas distantes ou próximas dos fatos, mediada pela eficiência tecnológica da mídia, desastres de extensão trágica, com sofrimento, perda e desespero incomensuráveis. Logo nós que temos respostas em nossas igrejas e nas nossas palavras, será que a temos nesse momento, algo que faça sentido de fato, ou nos tornamos mudos, pela incapacidade de sabermos concretamente o que dizer, com base nas Escrituras, na Bíblia Sagrada?

Temos sim, como veremos a seguir.


O que a Bíblia diz sobre tragédias? Pode-se escapar delas ou Deus falha na sua promessa de guardar-nos?


Você verá e compreenderá como eu acho ter compreendido definitivamente.

Três coisas explicam a tragédia humana. São três coisas de naturezas diferentes. Todos estamos expostos a elas de forma igual. Não é, não se trata de   invenção minha. Está revelado nas Escrituras, em todos os exemplares e traduções possíveis da Bíblia Sagrada.

Primeira: As Circunstâncias

Segunda: O destino ( um conceito a ser explicado, pois não é exatamente o que o simples vocábulo sugere ) 

Terceira: O Mal.

Portanto temos: As Circunstâncias, o Destino e o Mal.

Talvez eu tenha que omitir os muitos textos e versículos Bíblicos, mas partindo do pressuposto que você os lerá, adianto que , diferentemente do gosto corrente de sacar versículos isolados, graças a artificialidade útil e legítima da colocação dos números de versículos e capítulos na Bíblia, originalmente, a lição era apreendida do fato e não de uma afirmação isolada apenas. Relacionarei com fatos reais, o ensinamento teórico perde a sua força e valor, sinais são necessários, por isso também o Senhor Jesus os fez. Os escribas eram teóricos, faziam projeções e ampliavam relativamente os conceitos e distinguiam minúcias, porém nada do que diziam era de fato real para eles e para os outros.


Vamos primeiro às circunstâncias. Elas se referem ao tempo, ao espaço e a todas as condições naturais onde alguém vive, mora e circula. Se você nascesse negro em1785 no Brasil seria escravo. Se fosse filho do último Imperador Russo seria um nobre. Se uma moça fosse a filha de Adolf Hitler estaria morta ao final da guerra. Todo os meninos que nasceram à época do nascimento de Jesus foram mortos a mando de um dos Herodes. Somos presas das circunstãncias,vivemos sob elas, sejam momentâneamente ou eternamente. O pecado é uma circunstância, a morte outra. Ser homem ou mulher outra. Jovem ou adulto ou idoso outra. Doenças genéticas, deformidades são circunstâncias e não pode ser mudadas muitas das vezes. As circunstâncias nos trazem males diversos e que não são frutos da nossa imaginação e maneira de ver as coisas. Não são apenas da nossa cabeça são reais. Voltaremos a elas mais a frente.

segunda:


O destino. Essa palavra é pequena mas carrega um fator como forte complicador. A maior parte da humanidade acredita piamente em destino justificada essa crença pelas mais diferentes teologias, inclusive dentro do cristianismo.Tanto que se aferida quantitativamente a grande maioria estaria  correta se compara da ao que a Bíblia, a Palavra de Deus diz. Mas não está: essa maioria crê exatamente em algo frontalmente contrário ao que a Bíblia revela.

A Bíblia revela que alguns são destinados a alguma coisa e mostra inclusive o processo como esses alguns,  são separados dos demais e sobre eles repousa uma responsabilidade, algo a ser feito, mas não se trata do determinismo crido por noventa e não sei quanto de bilhões de pessoas, dos que vivem na tribo até os mais refinados teólogos de religiões não cristãs e cristãs. Como disse alguns tem um destino, mas até esses podem fugir dele, se afastarem dele.Voltaremos a essa questão mais a frente.


terceira:


O mal. Há aí uma dificuldade específica.Se esse mal é uma pessoa, uma influência, uma articulação, algo de dentro do ser ou da pessoa, um ou mais desses elementos ou todos eles juntos. Voltaremos a esse ponto mais a frente também. Mas o mal, seja o que for é real, pois o Senhor orou pelos seus, rogando que o Pai os livrasse do mal. Há crentes que refutam a existência e a efetiva eficiência do mal em causar algum dano a alguém. Ora exagera-se a potencialidade do mal como em filmes de terror, ora anula-se sob todos os aspectos, como em certos ramos do cristianismo e em certas posições teológicas cristãs. Para certos cristãos modernos e pesudo-eruditos, diabo,demônios, espíritos malignos são apenas metáforas, adjetivos de algo que não representa o bem, e aí cabe-se qualquer coisa.



As Circustâncias


Muito bem, a tragédia do Rio de Janeiro tem raízes nas circunstâncias. Não foi Deus que matou as pessoas, que teve algum  prazer na sua desgraça e sofrimento. As vítimas e todas as pessoas, o país com seu enorme prejuízo econômico e social, a espécie humana são presas de algo maior tanto do ponto de vista macro como mais próximo da tragédia localizada. As mudanças climáticas hoje amplamente noticiadas e conhecidas, ensinadas desde o ensino fundamental são definitivas naquilo que produzem fisicamente no mundo e encontram seres humanos, grandes agrupamentos humanos em lugares em que não deveriam estar de fato.

Se eu morar no Japão experimentarei o desprazer de estar sujeito a incidência de algum terremoto mais que em qualquer lugar do mundo. Não é culpa de Deus. Nevascas no Canadá, seca no Nordeste e inundações na Austrália e nessas regiões do Rio de Janeiro.Um pesquisadora analisou aquela região durante trinta anos e advertiu aos diferentes governos de que algo de pior poderia
acontecer. 

O experiente jornalista Paulo Henrique Amorim, no meio de toda aquela devastação, com os pés cheios de lama , perguntou a ela, uma professora universitária, uma geóloga, com especialização em exatamente aquele problema: "- A sua pesquisa salvou quantas vidas?" Ela não respondeu e depois repetida a pergunta, meneou a cabeça e disse: "- nenhuma..." Ou seja ninguém lhe deu ouvidos ou tomou conhecimento do aviso e urgência que representava o seu trabalho.

E o que a Bíblia diz? A Bíblia fala muito de circunstância. Tantas vezes isso é tão clara e vivamente exposto nas Escrituras, que demandaria um livro  só sobre o assunto. Abel fora exposto a uma circunstância, um irmão gêmeo, alguns defendem e outros negam, o fato que era um irmão ciumento.


Eu tive sob certo aspecto um irmão, vinte anos mais velho do que eu, um meio irmão, o que de certa forma não me aceitou inteiramente. Jamais fomos amigos sem contudo sermos inimigos. Isso é circunstância. As vezes você pode fazer algo, elas podem ser mudadas, outras vezes não. As circunstãncias estão a sua volta, ao seu redor, você dentro delas, algumas mudam somente com o tempo, para melhor ou para pior.

Ló em Sodoma representa uma circunstância. Deus teve que tirá-lo de lá,antes do acontecido, mas na maioria das vezes não queremos deixar a nossa segurança e opinião sobre certas coisas. A mulher de Ló não queria deixar a cidade. Esaú e Jacó, irmãos preferencialmente diferentes do ponto de vista de seus pais e portanto competidores ente si, circunstãncias. Sansão, possivelmente, forte e belo como possivelmente deveria ser, não via em nenhuma hebréia uma mulher que combinasse com o seu próprio porte físico. Repare que rapazes e moças fisicamente belos acima da média fazem questão de escolherem parceiros também belos acima da média. Circunstâncias...circunstâncias.

Sobre Pedro, o Senhor Jesus dissera que Satanás reclamou, pediu, argumentou, para que ele Pedro fosse cirandado como trigo na peneira, ou seja, que houvesse uma circunstância de provação e tentação acima da média, específicas direcionada a Pedro. Paulo reclamou de um tal "espinho na carne", uma determinada circunstância negativa na vida de Paulo. As pessoas morreram , perderam as suas casas e bens, ficaram órfãs de filhos e de pais, de cônjuges devido a uma circunstância maior: geográfica, climática. A mesma chuva que provê água para agricultura e para que tenhamos alimentos, é a mesma que os matou e afligiu, por estarem,sem saber nos lugares errados. A culpa não foi de Deus. Não é  de Deus.


O Destino

Muitos entendem que tudo está escrito, determinado, como disse, a maioria das pessoas no mundo incluindo talvez você tenha essa posição. Enfim, católicos diante da morte de alguém dizem:" Foi vontade de Deus". Evangélicos também e uns mais do que outros. Isso soa bonito mas não reflete o que a Bíblia diz sobre destino, futuro, etc.

NA PRÁTICA TODOS OS SERES HUMANOS SE DIVIDEM  CIRCUNSTANCIADAMENTE, EM DETERMINISTAS E NÃO DETERMINISTAS, FORA E DENTRO DO CRISTIANISMO. OS MATERIALISTAS TAMBÉM SÃO DETERMINISTAS BASEANDO SUA COSMOVISÃO EM PROBABILISTAS E EVOLUCIONISTAS.

Ou seja: alguns dizem "não há como explicar ou escapar de um destino "X'. Aceitamos as desgraças porque simplesmente elas estariam determinadas a acontecer! Assim como a "sorte" o outro lado da moeda oposta ao infortúnio. Outros entretanto podem asseverar muito contrariamente: Não tudo está em aberto e podemos construir ou burlar qualquer coisa que se entenda como destino, nada na realidade obedece lógica alguma, viva e morra do jeito que der.

No primeiro caso, na primeira posição Deus pode ser chamado a legitimar o destino ou não. Religiosos podem proclamar diante de uma desgraça que "Deus quis assim". Ateus modernos, podem dizer que tal desfecho foi apenas uma coincidência de determinantes que não poderiam ser alteradas. A pretensa evolução do macaco a homem, para esses é algo que fatal e inevitavelmente se daria como a auto extinção, ou ainda a extinção sumária do ser humano um dia. ASSIM COMO VEIO A EXISTIR SEM CAUSA ALGUMA, ASSIM SE VAI.

Como a Bíblia em toda a sua revelação nos esclarece ou lança alguma luz sobre essa situação pondo fim a um dilema histórico  da humanidade?


Se perguntássemos a boa parte de ateus sinceros, aqueles que não militam contra as religiões por ativismo ideológico ou particularmente contra o cristianismo por motivos obsessivos e em por  certa causa vingativos, por terem tido uma religiosidade imposta que se mostrou falsa a eles geralmente na juventude, diriam que são ateus por não aceitarem a explicação genérica religiosa de que "fora a vontade de Deus." De fato a ética e moral cristã muitas vezes herdada e cultivada internalizadamente se choca definitivamente com uma explicação casuística  e intencionalmente pacificadora de que Deus quis tamanha injustiça. Não é essa a compreensão que a Bíblia passa a quem aprende a ver através dela a dura realidade da vida. Logo por mais que religiosos, líderes religiosos responda as interrogações angustiadas dessa forma, essa resposta fácil, não é a que vemos e entendemos pelas Escrituras judaico-cristãs.


A Bíblia nos revela que Deus sabe todas as coisas, sendo isso um ponto pacífico entre todos os teístas. Não apenas os muçulmanos, os judeus e os cristãos. A Bíblia fala de destinados a várias coisas, e esses geralmente cumprem o seu "destino", papel relacionado a algo, mesmo com forte e decisiva oposição. Abraão, Moisés, Sansão, Davi, Salomão, Jeremias, Ester, José, Jonas, Maria, Izabel, João Batista, Paulo ( saltei tantos, mas foi apenas um exemplo ) dentre tantos.

Um pastor  de uma igreja morreu ao tentar trocar uma simples lâmpada, após colocar uma escada no meio da nave da igreja, desequilibrou-e caiu . Deus não o matou, ele morreu devido às circunstâncias. Se ele tivesse sido predestinado a pregar na semana que vem em uma cidade "X", nada lhe aconteceria. Os dois maiores predestinados na Bíblia são sem dúvida João Batista e Jesus Cristo. E como todos os demais são predestinados a uma obra, uma causa, a uma intervenção divina na história humana. E mesmo esses dois , sobre esses dois temos claros registros nas Escrituras que eles tiveram que escolher o que fariam em pelo menos uma ocasião importante cada um deles.

Como alguns são destinados a fazerem coisas não sabemos, não podemos conhecer cada caso. Mas Deus não sai matando uns e outros de forma tão ridícula e deixando outros que não valem nada vivendo.  Seria a versão de "Deus não joga dados mas joga videogame". O destino não explica isso,  não é assim que as coisas se dão. Os que morreram na tragédia do Rio, deixando filhos órfãos, esposas e maridos viúvos, outros sem uma semente, um descendente...não foi o destino a razão de suas mortes. Isso deve estar claro na mente e no coração das pessoas.

DEUS NÃO MATA AS PESSOAS INOCENTES SEJA EM QUAL FOR A CIRCUNSTÂNCIA TERRÍVEL QUE TENHAM ESSAS PESSOAS SIDO VITIMADAS. NÃO COMETAMOS O ERRO DE ATRIBUIR A DEUS ALGO QUE NÃO VEM DELE,SEJA COM ALGUMA BASE "TEOLÓGICA", SENSO COMUM OU OUTRA MARACUTAIA. ESSA NÃO É A VERDADE E NÃO DIMINUIRÁ DE FATO, A NÃO SERE POR UMA ESTÚPIDA ALIENAÇÃO DA REALIDADE, A DOR RESULTANTE DE CIRCUNSTÂNCIAS ERRÁTICAS DE VÁRIAS NATUREZAS INCLUINDO ATÉ NOSSAS PRÓPRIAS CULPAS.



Então temos: Circunstâncias e destino. Vamos  agora ao mal.


O Mal

A Bíblia fala de Satanás. Um certo teólogo defendeu ardorosamente que a Bíblia não fala quase nada de Satanás, embora nos informe que ele exista de fato. Outro asseverou que os textos usados para nos dar uma melhor idéia da pessoa de Satanás não são a ele relacionados como se compreende mas somente históricos, portanto não proféticos e não reveladores de sua origem. Erros de tradução asseverados a Vulgata e tantos outros argumentos estranha e determinadamente defendidos para causar nos ouvintes a impressão do sacerdote católico romano, mais conhecido como padre Quevedo, cujo bordão mais conhecido é exatamente: "_ o Diabo não "eqxiste"! "  A teologia moderna produzida por doutores, pós doutores acha medieval toda referência real ao Diabo, a Satanás, aos demônios. Os Neopentecostais são ojerizados, entre outras coisas pela suas "entrevistas com demônios", menos por serem estranhas, mas pela negação da existência e atuação real deles nas vidas das pessoas. A teologia oficial das igrejas tradicionais nega taxativamente o poder e a manifestação dos demônios hoje.

O mal, é conceito e tem para muitos origem no próprio Deus. Incrivelmente o paganismo sempre creu assim. A mão que crava a faca e o ventre que é ferido por ela vem de Deus, reza o tauismo. Desgraças ou são atribuídas a Deus ou ao Diabo não há meio termo. Alguns dizem que Satanás não tem poder sobre a natureza. Bem ele não tem todo o poder, mas com a permissão de Deus, matou todos filhos de Jó, caindo inclusive fogo do céus. Entretanto a tragédia da região serrana do Rio de Janeiro não foi obra do Diabo, embora ele possivelmente gostaria que fosse. Há casos entretanto que determinados desastres e tragédias são de causa diabólica, geralmente mediadas por pessoas, mas esse é outro assunto.

O DIA SEGUINTE

Vimos que as causas da tragédia no Rio de Janeiro e outras como no Haiti, Austrália, etc, são causadas pelo fato do homem, do ser humano ser refém das circunstâncias, que naturalmente são maiores do que ele, contra as quais somos impotentes e inocentes. Mas haveria como escapar de desastre de como esses?
Sim. Individualmente sim. Deixe-se guiar por Deus. Não compre um propriedade, um veículo, não vá a lugar nenhum sem perguntar para Aquele que conhece todas as coisas qual é a Sua vontade. Na oração do Pai  Nosso, o Senhor Jesus nos lembra para pedirmos que " o Pai nos livre do mal". Nos livrar como? Na hora do desastre? Sim e também, mas por que não antes, bem antes?


Na hora de se separar de Ló, por questões circunstanciais, servos de Ló e de Abraão estavam em constante contenda nos mesmos pastos, Abraão pediu a Ló que escolhesse primeiro. Ló escolheu a melhor região, a mais próspera, a que tinha cidades, a região de Sodoma e Gomorra.

Como não comprar a casa e lugar tão bonito?

Como não viajar para a praia?

Como não ir aquela festa?

Como não comprar aquelas roupas, aquele carro chique, usar aquele relógio caro? aquele celular? como não pensar em outra opção?  Como não orar?


A Bíblia no ensina a colocar, depositar, toda a nossa vida, o nosso futuro diante de Deus?

Teria Ele o pior para mim a ponto de eu temer saber a sua opinião e vontade?

Finalmente é irrazoável que toda a população de um lugar quase do tamanho da Jamaica, andasse tão próximos de Deus e conhecesse tanto a Sua vontade, não serem tirados de lá antes do desastre iminente. 


Eu não sei se alguém ou quantos me aturaram ouvindo ( lendo ) essas reflexões até aqui, mas eu não posso me furtar a uma opinião que pode ser uma exortação da qual Deus concorde: o que conta segundo as Escrituras é o quão próximo de Deus andemos, não é a sua igreja, denominação, nem mesmo se é evangélico ou católico romano.


Vejo irmãos se digladiando por uma ou outra opinião teológica, pastores ( !?! ) que deveriam saber algo acima da média e serem guias espirituais de suas ovelhas... Essas tragédias tem seu lado bom a custas de muitas tristezas e dramas, expõe a nossa face prepotente e religiosa. Não somos nada, até pelo menos que tenhamos aprendido lições básicas. Confesso que eu  tenho aprendido sim nesses dias, a partir das lições daquelas pessoas. Tenho que aprender de Deus, deixar-me guiar por Deus, ou andar solitário, por minha própria conta nesse mundo, sob o poder das circunstâncias limitadoras e até destrutivas do mundo e da vida.

Nosso Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe.

Por Helvécio S. Pereira



* Essa postagem foi escrita por ocasião das tragédias de 2010 e as suas lições não são passageiras.



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