"Oceans"

sexta-feira, 28 de julho de 2017

O INÍCIO DA BÍBLIA, UM APOCALIPSE COMO O ÚLTIMO DE SEUS LIVROS


U
m ponto pouco tocado, esquecido, pouco aventado, é que a Bíblia termina como começa, com a revelação de Deus acerca de coisas inacessíveis ao homem. Isso por si só nos deveria trazer a consciência da nossa real limitação e da nossa submissão a aquele que é só Ele a razão além de toda compreensão humana da realidade que durante toda a nossa história e saga só pudemos imaginar e perscrutar tateando.

O passado de instantes atrás são apenas memórias que podem ser reorganizadas, chamadas à lembrança, reinterpretadas ou mesmo camufladas e esquecidas ainda que nunca totalmente. O Futuro igualmente é inacessível ou apenas acessível apenas em tese, fazendo-se projeções com base em probabilidades imaginadas a partir de eventos presentes e nem sempre, ou na maioria das vezes, o que não é experimental, apenas especulativo tem pouco chance de acerto.

Do mesmo modo a saga humana, seja como espécie humana ou ainda ao nível pessoal, desconhecemos o futuro totalmente, não temos pleno domínio dele para o bem nem para o mal, quase sempre e todos os dias pequenos e grandes eventos apenas nos surpreendem e a eles reagimos nos adaptando ou resignando-nos ou ainda deles sairmos revoltados e vingativos, descrentes.

Nós seres humanos e como sociedade, somos testemunhas apenas dos fatos a nós circundantes. O passado nos chega por relatos e o futuro por blefes e mentiras de visionários mentirosos e embusteiros. Qual a segurança possível? quem se importaria conosco? de onde viria a luz e a direção tão desejável à cada um de nós?

O Livro do Apocalipse ( Revelação em grego ) é um dos livros da Bíblia que apontam para eventos ( ainda agora em pleno século XXI como futuros e ainda por acontecer. Há uma promessa de benção para todos que o leem. É amplamente conhecido o processo de sua escrita, uma visão dada a um homem solitário em um exílio em uma pequena ilha grega, Patmos. Esse homem era ninguém menos que o último discípulo vivo do próprio Senhor Jesus Cristo, alguém que simplesmente andara com o Salvador, comera com Ele, deitara a cabeça em seu peito e sobre o qual todos sabiam ser o discípulo amado, João o Evangelista.

Foi dada a João uma visão, como um sonho com muitos eventos complicados e não tão facilmente compreensíveis, eventos com profunda e real ligação com a época que vivia e que se estendem para um futuro décadas e até mais que um milênio a frente de nosso próprio tempo ( estamos em julho de 2017 no momento em que escrevo essas linhas ) coisas que envolverão incontáveis seres humanos e muitas gerações a frente das nossas.

Parte do Livro de Gênesis é resultado não de uma investigação, de uma pesquisa científica, mas de uma revelação, pelo simples fato da completa e real ausência de testemunhas humanas. Eventos de um tempo, onde o tempo, como o conhecemos e percebemos, como constatamos cientificamente não existia!

Vejamos esse trecho do Livro de Gênesis:


Gênesis 1

1 No princípio criou Deus o céu e a terra.

2 E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas.

3 E disse Deus: Haja luz; e houve luz.

4 E viu Deus que era boa a luz; e fez Deus separação entre a luz e as trevas.

5 E Deus chamou à luz Dia; e às trevas chamou Noite. E foi a tarde e a manhã, o dia primeiro.

6 E disse Deus: Haja uma expansão no meio das águas, e haja separação entre águas e águas.

7 E fez Deus a expansão, e fez separação entre as águas que estavam debaixo da expansão e as águas que estavam sobre a expansão; e assim foi.

8 E chamou Deus à expansão Céus, e foi a tarde e a manhã, o dia segundo.

9 E disse Deus: Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num lugar; e apareça a porção seca; e assim foi.

10 E chamou Deus à porção seca Terra; e ao ajuntamento das águas chamou Mares; e viu Deus que era bom.

11 E disse Deus: Produza a terra erva verde, erva que dê semente, árvore frutífera que dê fruto segundo a sua espécie, cuja semente está nela sobre a terra; e assim foi.

12 E a terra produziu erva, erva dando semente conforme a sua espécie, e a árvore frutífera, cuja semente está nela conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom.

13 E foi a tarde e a manhã, o dia terceiro.

14 E disse Deus: Haja luminares na expansão dos céus, para haver separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais e para tempos determinados e para dias e anos.

15 E sejam para luminares na expansão dos céus, para iluminar a terra; e assim foi.

16 E fez Deus os dois grandes luminares: o luminar maior para governar o dia, e o luminar menor para governar a noite; e fez as estrelas.

17 E Deus os pôs na expansão dos céus para iluminar a terra,

18 E para governar o dia e a noite, e para fazer separação entre a luz e as trevas; e viu Deus que era bom.

19 E foi a tarde e a manhã, o dia quarto.

20 E disse Deus: Produzam as águas abundantemente répteis de alma vivente; e voem as aves sobre a face da expansão dos céus.

21 E Deus criou as grandes baleias, e todo o réptil de alma vivente que as águas abundantemente produziram conforme as suas espécies; e toda a ave de asas conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom.

22 E Deus os abençoou, dizendo: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei as águas nos mares; e as aves se multipliquem na terra.

23 E foi a tarde e a manhã, o dia quinto.

24 E disse Deus: Produza a terra alma vivente conforme a sua espécie; gado, e répteis e feras da terra conforme a sua espécie; e assim foi.

25 E fez Deus as feras da terra conforme a sua espécie, e o gado conforme a sua espécie, e todo o réptil da terra conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom.

26 E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra.

27 E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.

28 E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra.

29 E disse Deus: Eis que vos tenho dado toda a erva que dê semente, que está sobre a face de toda a terra; e toda a árvore, em que há fruto que dê semente, ser-vos-á para mantimento.

30 E a todo o animal da terra, e a toda a ave dos céus, e a todo o réptil da terra, em que há alma vivente, toda a erva verde será para mantimento; e assim foi.

31 E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom; e foi a tarde e a manhã, o dia sexto.

Os estudos acerca da Bíblia e particularmente sobre o Livro de Gênesis estão disponíveis publicamente em diversas fontes, sendo bastante facilitadas as pesquisas abordando seus muitos aspectos, entretanto muitos pontos são tão controversos ( nas diversas análises ) que o cristão ou o crente pode ao invés de ter a sua fé nas Escrituras e no relato bíblico fortalecidos pode até ficar confuso e descrente.



Alguns detalhes:
  

[Uma análise cuidadosa da palavra hebraica para “dia” e do contexto no qual ela aparece em Gênesis nos leva a concluir que “dia” significa um período literal de 24 horas. A palavra hebraica yom traduzida na palavra "dia" pode significar mais de uma coisa. Pode se referir ao período de 24 horas que a terra leva para girar ao redor do seu eixo (ex: "há 24 horas em um dia").

Pode se referir ao período da luz do dia entre o nascer e o pôr do sol (ex: "é muito quente durante o dia, mas melhora um pouco à noite"). Também pode se referir a um período de tempo não específico (ex: "durante os dias do meu avô…"). Dessa mesma forma a palavra yom (traduzida como "dia") pode significar mais de uma coisa no original.

É usada para se referir a um período de 24 horas em Gênesis 7:11. É usada para se referir à luz do dia entre o nascer e o pôr do sol em Gênesis 1:16. Também é usada para se referir a um período de tempo não específico em Gênesis 2:4. Portanto, o que essa palavra significa em Gênesis 1:5-2:2 quando é usada juntamente com números ordinais (ex: "primeiro dia", "segundo dia", "terceiro dia", "quarto dia", "quinto dia", "sexto dia" e o "sétimo dia")? Esses "dias" são períodos de 24 horas ou não? Será que "yom" como é usado aqui pode significar um período de tempo não específico? Como podemos diferenciar?]

Essas e outras informações, detalhes de estilo literário, fontes, época em que foi escrito, especulações sobre que fontes orais foram usadas, acusações que detalhes do Gênesis tenha sido  copiados de tradições e escritos de povos pagãos, de tradição anterior a do próprio povo judeu ( claro com vista a tornar os textos das Escrituras como erráticas e má intencionadas compilações literárias ) podem desconstruir a fé de um crente novo ou até de um crente inclinado a ter para si uma espécie de culto ao eruditismo!

Afinal a minha experiência pessoal com o meu Deus é infinitamente superior a qualquer especulação acadêmica mesmo forjada e admitida em seminários teológicos cristãos. Não tem sido poucas as tristes experiências e muitas amplamente públicas de pastores, professores de teologia que hoje professam uma espécie de anti-fé por darem excessivamente ouvidos a volumes grandes e desencontrados de informações que não esclarecem absolutamente nada! informações que introduzem dúvidas, jogos de palavras e discursos de fontes que muitas vezes só possuem um único objetivo: desconstruir a fé na Bíblia como a Palavra de Deus, transformando por último a ideia de um Deus pessoal em absoluta piada!

mais informações no mínimo curiosas:
"...e foi tarde e manhã...". Por seis vezes esta simpática e um tanto enigmática expressão aparece no relato do capítulo primeiro de Gênesis, servindo de marcador para não nos perdermos na agenda da criação. Por muito tempo fiquei a imaginar porque Deus inspirou o texto deste modo particular: tarde e depois manhã. Na minha limitadíssima capacidade de compreensão eu achava que o correto e mais natural seria falar "e foi manhã e tarde...", já que intuitivamente, entendemos que o dia começa com a manhã e termina com a a noite.

A multiplicidade de informações que propiciam infinitos sermões e pregações explorando peculiaridades do texto bíblico  alimentam reuniões, estudos, livros inteiros e podem em princípio inspirar e produzir maior confiança no livro mas desviando do foco principal. Certamente os rabinos no tempo de Jesus e centenas de anos antes, ou mesmo contemporâneos do libertador Moisés não explorariam o texto nessa direção. Creio que o texto de Gênesis 1 é informativo mais do que apenas moral e espiritual, pois para ensinar lições e morais e espirituais as informações encontradas não seriam essenciais.

Sabendo muito mais do que nós mesmos que indagações e procura sobre a origem das coisas seriam legítimas, Deus mesmo fornecera essas mesmas informações. Essas informações são em ordem contradizendo o que a ciência moderna confessou até meados do século XX:

1) O Universo não é eterno, fora criado, teve um início e hoje a ciência contemporânea já possui fartos indícios que o Universo teve sim um início e já aponta um fim para o nosso Sol e portanto para a nossa terra, segundo a mesma ciência teremos entre 4,5 e 5 bilhões de anos de sobreviva do nosso Sistema Solar!

2) A Terra já fora sem forma, bem longe da forma oval ou arredondada sabida hoje, tendo essa forma conhecida e experimentada hoje algo posterior, resultado de uma organização lógica e fina.


3) Outros corpos celestes, desde os mais próximos como a Lua, o próprio Sol, e demais planetas observáveis desde a antiguidade e os recém descobertos possuem função no equilíbrio da vida e organização dessa vida na Terra. Ou seja eles estão nos seus devidos lugares com funções que possibilitam de modo singular a nossa existência, sobrevivência e organização, enfim a vida biológica e social humana.Tudo isso comprovado pela Ciência!

4) A matriz da vida é a água, coisa que a ciência tem hoje completa certeza!

5) A luz é um fenômeno anterior a existência das hoje reconhecidas fontes dela no universo: as estrelas!

6) A ordem dos seres vivos surgidos ou criados na Terra,  primeiro na Terra, depois nas águas e não ao contrário como apregoado pela Ciência, nos mares migrando para a terra seca.

7) A singularidade das espécies e a sua divisão majoritária por gêneros opostos e complementares incluindo o homem!

8) A imposição biológica para multiplicação e espalhamento por toda a Terra.

9) A porção seca da Terra como um único continente, algo ou fato confirmado pela Ciência hoje.


O objeto entretanto dessa postagem é que se aperceba que fatos acontecidos e anteriores a existência dos primeiros seres humanos, no caso o primeiro casal, não poderia ser testemunhados por eles:


Se Caim, o primeiro filho sobrevivente ao primeiro assassinato ( de Abel seu irmão ) contasse a nós hoje a sua história o seu relato alcançaria no máximo fatos presenciados por ele da vida de seus pais e de seu irmão e do grupo emergente e contemporâneo de descendentes.

Se a outra personagem a relatar esses fatos, fosse Eva, os fatos alcançariam preteritalmente até a sua própria criação a partir da costela de Adão seu marido, mas apenas a partir da consciência dela como ser adulto e ativo.

Se Adão relatasse os fatos dos quais foi testemunha, esse relato retroagiria até o momento seguinte à sua própria criação.

Em todos esses casos e em caso de qualquer um dos muitos descendentes do primeiro casal, o relato seria em primeira pessoa.

O relato do Gênesis entretanto em na terceira pessoa, como o relato de uma testemunha mais distante, não sendo o próprio Deus e nem tampouco o algum dos primeiros seres humanos.


Como se dera isso?


A resposta é simples mas nunca é ensinada ou citada por pregadores e professores de teologia:
foi uma revelação dada em algum momento a algum dos que se encarregaram de algum modo a transmitir o conhecimento do verdadeiro Deus, conhecimento que fora retransmitido e guardado por várias gerações até a Abraão por exemplo.

Abraão e sua família ( e não a cultura em que vivia a sua parentela que aparentemente estaria perdendo esse conhecimento ) conheciam essa revelação e essas verdades. Uma conjectura provável mas sem confirmação pode ser de um dos ancestrais que andou muito próximo e agradara a Deus, o próprio Abel, odiado sem causa aparente por Caim, ou Enoque que andara com Deus de tal modo que Deus o tomara para Si ( Enoque, Elias e Moisés não teriam morrido de fato segundo a manifestação dos mesmos no monte da configuração falando com o Senhor Jesus Cristo ).

Essa personagem do período do Gênesis, que não fora Moisés, pois seria uma revelação dada muito tempo depois,por ocasião do Êxodo, seria uma informação que antes de Abraão e depois seria dessa forma desconhecida. Moisés organizou essa informação que já existia.

Portanto uma personagem descendente de Adão recebera de alguma forma essa relação pronta em sonho ou visão. A percepção disso se dá pela narrativa em terceira pessoa e como uma testemunha que estivesse vendo, como podem os ver em um filme hoje modernamente ( que segue a linha de um sonho ) cada evento acontecendo diante de seus olhos, exatamente como o apóstolo João, o amado testemunha os eventos no último livro da Bíblia, no Apocalipse.



Que essa reflexão inspire e fortaleça a sua fé em tudo que declara a boa e única, infalível Palavra de Deus!

Amém!


Por Helvécio S. Pereira


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